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  1. 10 de mai. de 2020 · Para quem está abismado com os acontecimentos políticos e sociais da atualidade, o livro Sobre o autoritarismo brasileiro, da antropóloga e professora Lilia Moritz Schwarcz, publicado pela editora Companhia das Letras, é uma ótima pedida.

  2. 6 de jan. de 2023 · Sobre o autoritarismo brasileiro” é uma obra escrita pela historiadora Lilia Schwarcz e publicada pela editora Companhia das Letras em 2021. Nesta obra, a autora aborda a história do autoritarismo no Brasil, desde a colonização até os dias atuais.

  3. 7 de ago. de 2019 · A estrutura do livro reflete a organização de oito elementos que constituem as raízes do autoritarismo brasileiro, respectivamente: escravidão e racismo, mandonismo, patrimonialismo, corrupção, desigualdade social, violência, raça e gênero e, por fim, intolerância.

  4. O livro resenhado, Sobre o autoritarismo brasileiro, de autoria de Lilia Moritz Schwarcz, tem como objetivo “[...] reconhecer algumas das raízes do autoritarismo no Brasil, que têm aflorado no tempo presente, mas que, não obstante, encontram-se emaranhadas nesta nossa história de pouco mais de cinco séculos” (Schwarcz, 2019 Schwarcz, L ...

    • Deise Andreia Enzweiler, Lucas Caregnato
    • 2020
  5. 23 de dezembro de 2020. Um país historicamente caracterizado por uma cidadania incompleta e falha, marcado por políticas de mandonismo, patrimonialismo, várias formas de racismo, sexismo, discriminação e violência.

  6. Resumo: Esta resenha apresenta o livro de Lilia Moritz Schwarcz, “Sobre o autoritarismo brasileiro”, editado pela Companhia das Letras, no ano de 2019. A autora examina algumas das raízes do autoritarismo no Brasil, sob uma perspectiva crítica que desvela os diversos mitos nacionais.

  7. O livro resenhado, Sobre o autoritarismo brasileiro, de autoria de Lilia Moritz Schwarcz, tem como objetivo “[...] reconhecer algumas das raízes do autoritarismo no Brasil, que têm aflorado no tempo presente, mas que, não obstante, encontram-se emaranhadas nesta nossa história de pouco mais de cinco séculos” (Schwarcz, 2019, p. 26).