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  1. 23 de fev. de 2023 · Diretriz nacional para a conduta clínica, diagnóstico e tratamento da Toxoplasmose Adquirida na Gestação e Toxoplasmose Congênita. Atualizado em 23/02/2023 11h19. Nota técnica 100_2022 Conduta clínica diagnóstico e tratamento.pdf — 5197 KB.

    • 1.3.1 Avaliação clínica
    • 2.2.1 Cenário 1
    • Iniciar o tratamento em qualquer um destes casos:
    • 2.2.2 Cenário 2
    • 2.2.3 Cenário 3
    • 2.3 Algoritmo: diagnóstico e condutas no recém-nascido de mãe com toxoplasmose aguda na gestação
    • Iniciar tratamento e manter por 1 ano Manter acompanhamento
    • Manter acompanhamento
    • 2.4 Esquema terapêutico
    • 4.2.1 Avaliações clínicas
    • Departamento de Atenção Primária e Políticas de Saúde (DAPPS)/SES

    A investigação inicial deve incluir, além do exame físico e neurológico usual do RN, hemograma com plaquetas, exame oftalmológico completo incluindo a fundoscopia ocular com oftalmoscópio indireto, ultrassonografia transfontanelar ou tomografia computadorizada de crânio sem contraste, avaliação auditiva e investigação de outras manifestações que po...

    RN com IgM negativa (e IgA negativa, caso tenha sido feita), exame físico e neurológico normal e investigação normal: manter sem tratamento e fazer acompanhamento mensal.

    Positivação da IgM ou IgA IgG estável ou crescente Alteração ao exame físico (por exemplo, surgimento de esplenomegalia) Sintoma neurológico (por exemplo, crise convulsiva, espasticidade) Aparecimento de retinocoroidite (ativa ou cicatrizada, em qualquer localização da retina) Aparecimento de outra alteração ocular compatível com toxoplasmose congê...

    RN com IgM negativa (e IgA negativa, caso tenha sido feita), mas com qualquer alteração característica de toxoplasmose congênita em exame físico/neurológico ou exames complementares: iniciar o tratamento.

    RN com IgM positiva (e/ou IgA positiva, e/ou PCR positiva, caso tenham sido feitas), ou diagnóstico fetal confirmado (PCR positiva no líquido amniótico ou ecografia fetal compatível com toxoplasmose), independentemente do quadro clínico (ver observações no tópico acima, investigação): iniciar o tratamento.

    RN de mãe com diagnóstico suspeito ou confirmado de toxoplasmose aguda na gestação

    Concentração Sorologia para toxoplasmose de IgG reduziu IgM e/ou IgA positiva, ou à metade e estabilização ou aumento de IgG, ou manifestação clínica IgM/IgA permanecem sugestiva2, em qualquer negativas momento da investigação CASO CONFIRMADO NO SINAN

    Negativação dos anticorpos IgG clínico e repetir sorologia específicos, na para toxoplasmose ausência de tratamento pós-natal (IgG e IgM/IgA) mensal para toxoplasmose

    Os medicamentos usados para o tratamento da toxoplasmose congênita só são comercializados em comprimidos. Dessa forma, são duas as possibilidades de preparo após dispensação dos mesmos nas unidades de saúde ou farmácias credenciadas: O médico fornece duas receitas: uma em comprimidos, para os responsáveis obterem os medicamentos, e uma com as dilui...

    Seguir a rotina de acompanhamento de puericultura, sempre levando em conta a possibilidade de surgimento de sintomas relacionados à toxoplasmose congênita.

    Andrea Leusin de Carvalho Carine Teresa Z. Ecco Celia Maria B. de Magalhães Janilce D. de Quadros Melissa de Azevedo Nadiane A. Lemos

  2. gestantes suscetíveis à toxoplasmose e detecta precocemente os casos de infecção aguda recente, possibilitando prevenir a toxoplasmose congênita e suas possíveis sequelas. Os métodos utilizados para a confirmação dos casos têm sido a sorologia IgM e IgG e avidez de IgG.

  3. DIAGNÓSTICO NA GESTANTE. triagem para toxoplasmose deve ser realizada no primeiro trimestre de gestação para avaliar o risco materno de infecção. Se a gestante for susceptível a toxoplasmose a sorologia deve ser repetida a cada trimestre de acordo com a tabela abaixo.

  4. modificações no protocolo de manejo clínico da toxoplasmose gestacional e congênita com base em publicações científicas recentes e na experiência dos especialistas participantes. Nesse contexto e com o objetivo de contribuir para atualização dos manuais de manejo do binômio mãe/filho suspeitos

  5. Desta forma, o protocolo proposto pretende estabelecer diretrizes claras e baseadas em evidências para o manejo da toxoplasmose congênita em gestantes, tendo-se como objetivos específicos: padronizar o fluxo de atendimento, diagnóstico e conduta em todas as áreas do hospital; facilitar o diagnóstico precoce da toxoplasmose congênita,

  6. Recomendar as definições de caso para toxoplasmose gestacional e congênita. Divulgar os instrumentos, fluxos e orientações para notificação das formas gestacional e congênita.