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Se os protestantes no Brasil contemporâneo procuram buscar seu espaço na sociedade, se adaptando conforme as necessidade, foi isso que procuraram os primeiros missionários ( ditos evangélicos nos dias hoje) quando aqui se desembarcaram no ano de 1557.
O protestantismo teve, no Brasil colonial, dois períodos marcantes. O primeiro vai de 1555 a 1560, quando chega à baía de Guanabara o vice-almirante francês Nicolau Durand de Villegaignon para fundar no hemisfério sul uma colônia, a França Antártica, com calvinistas (huguenotes) franceses, hostilizados em sua terra.
O protestantismo chegou ao Brasil no período colonial com as tentativas francesas e holandesas de se firmarem no país. Consolidou-se a partir da abertura dos portos, embora o catolicismo continuasse oficial durante boa parte do século XIX.
No restante do período colonial, o Brasil manteve-se isolado, sendo inteiramente vedada a entrada de protestantes. Porém, com a transferência da família real portuguesa, em 1808, abriram-se as portas do país para a entrada legal dos primeiros protestantes (anglicanos ingleses).
protestantismo no Brasil. Inicia com as primeiras manifestações protestantes no período colonial, prossegue com a implantação definitiva do movimento durante o império (nas duas modalidades históricas: protestantismo de imigração e de missão) e chega ao Brasil republicano, com o surgimento do protestantismo de matriz
A suspeita é a de que há um deslocamento significativo em relação à recepção e repercussão do ideário protestante no Brasil colônia. A ocupação da América espanhola, a partir de 1492, já estava em processo de consolidação em 1517, quando irrompeu a Reforma Protestante na Europa.
O objetivo é refletir sobre os efeitos causados com a chegada de marinheiros protestantes, para os quais utilizamos a categoria de luteranos das naus, em território colonial e problematizar a respeito da presença do protestantismo no Brasil do século XVIII.