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A mumificação no Egito Antigo era um processo ritualístico fundamental na religiosidade daquele povo, pois preservando o corpo, acreditava-se que o espírito, após a morte, teria uma vida eterna confortável.
Saiba como a crença na imortalidade influenciou o povo egípcio no desenvolvimento de técnicas de mumificação e na construção de grandiosos túmulos.
Os métodos de embalsamar, ou tratar o cadáver, que os antigos egípcios usavam são chamados de mumificação. De acordo com o gabinete de Antropologia do Museu Nacional de História Natural do Smithsonian, em Washington, nos Estados Unidos, esses processos especiais eram usados para remover a umidade do corpo e evitar, ao máximo, a ...
- O que é a mumificação? A mumificação é um processo de preservação do corpo humano após a morte, que era praticado pelos antigos egípcios.
- Qual era o objetivo da mumificação no Egito Antigo? O objetivo da mumificação no Egito Antigo era garantir a continuidade da vida após a morte e a preservação do corpo para o julgamento final.
- Quem eram os responsáveis pela mumificação no Egito Antigo? Os responsáveis pela mumificação no Egito Antigo eram os sacerdotes especializados em rituais funerários.
- Como era feito o processo de mumificação no Egito Antigo? O processo de mumificação no Egito Antigo envolvia a retirada dos órgãos internos do corpo, a secagem do corpo com sais e a aplicação de resinas e óleos para preservação da pele.
27 de jun. de 2022 · Os antigos egípcios desenvolveram métodos muito sofisticados para mumificar os cadáveres. Tudo para permitir que a alma dos defuntos usufruísse da vida eterna junto de Osíris.
- Milagros Álvarez Sosa
26 de set. de 2021 · Para os afortunados do Egito Antigo, a ideia de seus corpos serem sepultados em um buraco no chão era basicamente impossível. Por lá, acreditava-se no ka, uma força que continuava após a morte — desde que o corpo fosse bem conservado. Para isso, usava-se uma técnica minuciosa, inspirada no deserto.
1 de fev. de 2023 · Cientistas descobriram uma antiga unidade de embalsamento no Egito. A descoberta, sem precedentes, permite entender melhor o complexo processo pelo qual as múmias eram feitas, bem como a própria língua egípcia.
