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  1. Da minha infância querida. Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras. À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias. Do despontar da existência! — Respira a alma inocência. Como perfumes a flor; O mar é — lago sereno, O céu — um manto azulado, O mundo — um sonho dourado,

  2. 26 de jan. de 2019 · Casimiro de AbreuMeus oito anos. Oh! que saudades que tenho. Da aurora da minha vida, Da minha infância querida. Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras. À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!

  3. Meus Oito Anos. Oh! que saudades que tenho. Da aurora da minha vida, Da minha infância querida. Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras. À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!

  4. poetisarte.com › casimiro-de-abreu › meus-oito-anosMeus Oito Anos – Poetisarte

    Casimiro de Abreu. Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias Do despontar da existência!

  5. 12 de out. de 2021 · Casimiro de Abreu. Oh! que saudades que tenho. Da aurora da minha vida, Da minha infância querida. Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras. À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!

  6. www.infoescola.com › livros › meus-oito-anosMeus oito Anos - InfoEscola

    O poema “ Meus Oito Anos ” faz parte do Livro I da coletânea “As Primaveras”, publicada por Casimiro de Abreu em 1859, que gira em torno da saudade da infância e da terra natal, a maior parte delas escritas durante sua estada em Lisboa. Neste poema, a infância é idealizada como um tempo e espaço míticos, sendo reconhecido pela ...

  7. Casimiro De Abreu. Oh! que saudades que tenho. Da aurora da minha vida, Da minha infância querida. Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras. À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!