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A metáfora é a figura de linguagem identificada pela comparação subjetiva, pela semelhança ou analogia entre elementos. O texto de Gilberto Gil brinca com a linguagem remetendo-nos a essa conhecida figura.
Metáfora é uma figura de linguagem em que se verifica uma comparação implícita, isto é, sem conjunção ou locução conjuntiva comparativa. Desse modo, existem metáforas impuras (mais simples, por serem diretas) e puras (mais complexas, por serem indiretas).
A comparação e a metáfora são muito parecidas. Ambas empregam as palavras fora do seu sentido normal, por analogia. A diferença entre elas está no uso de termos comparativos.
É muito comum haver confusão entre as figuras de palavras: comparação e metáfora. Apesar de ambas utilizarem uma analogia entre termos, elas são diferentes. Enquanto na metáfora ocorre uma comparação entre dois termos de forma implícita, na comparação ela acontece de maneira explícita.
Comparação é uma figura de linguagem caracterizada pela analogia explícita entre termos de um enunciado, já que conta com a presença de conjunção ou locução conjuntiva comparativa. Isso já não acontece com a metáfora, que também realiza uma analogia, porém sem a presença desse tipo de conectivo.
A metáfora é uma comparação entre dois elementos que apresentam uma ou mais características em comum, sem o uso de elementos comparativos (com, como, tal qual, tal como, assim, tão, quanto etc.) e sem destacar a característica em comum.
A metáfora é uma figura de linguagem utilizada para comparar-se dois conceitos sem se utilizar de expressões que indiquem que uma comparação está sendo feita. É um recurso estilístico estudado há muitos séculos e, também, um dos mais frequentes na língua falada e escrita.