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Existem dois tipos de Leishmaniose: a cutânea e a visceral. No entanto, quando falamos em cachorros, a mais comum é a visceral, já que o pet não é o hospedeiro preferencial do outro tipo da doença. Fique atento às formas de prevenção e tratamento do calazar. Como se pega a Leishmaniose canina?
Atualmente, o tratamento da leishmaniose consiste em: - Antimoniato de meglumina (Glucantime) 75-100 mg/kg uma vez ao dia ou 40-75 mg/kg duas vezes ao dia. É administrado durante 4 semanas, mas pode prolongar-se por mais 2-3 semanas se a melhoria não for total nas primeiras 4 semanas.
Trata-se de doença imunomediada causada por protozoários do gênero Leishmania, sendo a espécie Leishmania infantum chagasi o agente etiológico causador de endemia no Brasil, havendo referências de casos humanos e caninos de LV ocorridos, até o momento, em 23 e 25 unidades federativas do país, respectivamente.
Tratamento para leishmaniose canina e cura. Não há cura para a leishmaniose, mas existe um medicamento para a cura clínica (não elimina o parasita) Como prevenir. Vacinação, uso de coleiras com inseticidas, repelentes, telas de proteção na casa e limpeza
Atualmente, há uma droga registrada no MAPA para o tratamento de cães com leishmaniose. Apesar dos cães não ficarem curados da doença, a miltefosina diminui a carga parasitária no organismo do animal e consequente redução do potencial de infecção dos flebotomíneos e da transmissibilidade da doença.
O tratamento apresentado a um paciente, com resultados dos exames, corresponde ao protocolo terapêutico de tratamento para pacientes com Leishmaniose canina no Brasil. Esse tratamento pode variar de acordo com a necessidade do paciente.
A leishmaniose é uma importante doença de impacto na saúde pública e de notificação obrigatória. Tendo em vista o recente primeiro caso de leishmaniose visceral humana no Paraná e a constatação de cães com sorologia positiva em território paranaense, é necessário que os Médicos Veterinários estejam atentos para o diagnóstico.