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  1. 2 de jun. de 2021 · O objetivo deste estudo foi estimar a sensibilidade e a especificidade da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD), em pacientes portadores de síndromes dolorosas crônicas acompanhados no Centro de Dor do Hospital Universitário Professor Edgard Santos.

    • Martha Moreira Cavalcante Castro, Lucas Quarantini, Susana Batista-Neves, Durval Campos Kraychete, C...
    • 2006
  2. escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. Revista de Saúde Pública, 29(5): 355-63, 1995.

  3. ratório. A Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) é um instrumento para a avaliação da ansiedade e da depressão. O objetivo deste trabalho foi estudar a validade de critério e a confia-bilidade da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) em pacientes no pré-operatório.

    • Método
    • Resultados
    • Discussão

    Participantes

    A amostra final contou com 690 indivíduos, com maioria do sexo feminino (55,9%; n=386), idade média de 34,7 anos [Desvio-Padrão (DP)=12,55; mínimo = 18 e máximo = 65] e mediana de renda familiar em R$ 2.640,80. Em geral, os participantes mantinham relacionamento conjugal (52,2%; n=360), não possuíam doença crônica ou tomavam remédio controlado (85,5%; n=590). A maior parte trabalhava (67,1%; n=463) e, quanto à escolaridade, prevaleceu o ensino médio (42,3%; n=292), seguido do superior (33,8%;...

    Instrumentos

    A HADS é composta por 14 itens divididos em duas subescalas: HADS-Ansiedade (HADS-A), com sete questões para o diagnóstico do Transtorno de Ansiedade Leve (TAL) (itens ímpares) e HADS-Depressão (HADS-D), com outras sete para o Transtorno Depressivo Leve (TDL) (itens pares). A escala de resposta varia entre zero e três pontos (de ausente a muito frequente) com escore máximo de 21 pontos por subescala. Os pontos de corte obtidos na literatura foram de ≥9 pontos para cada transtorno, propostos a...

    Análises dos Dados

    Nas Análises Fatoriais Confirmatórias (AFC), o método de estimação utilizado foi o da Máxima Verossimilhança [Maximum Likelihood (ML)]. Para a avaliação do ajuste dos modelos foram selecionados quatro índices: 1) Razão do Qui-Quadrado (desejável ≤ 5,00), 2) GFI (desejável > 0,900), 3) CFI (desejável > 0,900) e 4) RMSEA[desejável ≤ 0,080; I.C. (≥ 0,000 - ≤ 0,080)] (Garson, 2012Garson, D. G. (2012). Structural equation modeling. Asheboro, NC: Statistical Association Publishing.). Para a compara...

    Análise Fatorial Confirmatória

    A AFC mostrou que todos os índices de ajuste foram satisfatórios, tanto na escala HADS completa (fatores HADS-A e HADS-D correlacionados), como por subescala. Na HADS completa, a razão do χ² ficou em 3,35 (χ² = 254,591; g.l. = 76; p< 0,001), com GFI e CFI satisfatórios (0,947 e 0,900, respectivamente) e RMSEA na margem desejada (0,058; I.C.= 0,051 - 0,066). Com a correlação entre fatores alta (r = 0,761), avaliou-se a presença de um fator de segunda ordem para a HADS. Os resultados foram: raz...

    Normatização e Validade Convergente

    Com as Curvas ROC (Tabela 2), viu-se que o ponto de corte proposto na literatura (≥ 9) revelou para a HADS-A sensibilidade mediana (54,1%) e especificidade elevada [valor de 1-especificidade (falsos positivos) = 11,0%], e para a HADS-D baixa sensibilidade (21,7%) e alta especificidade (6,4%). Seguindo critérios estatísticos, os pontos de corte ótimos indicados pelo programa foram de ≥7 pontos para a HADS-A (sensibilidade = 74,4%; especificidade = 23,0%) e de ≥5 pontos para a HADS-D (sensibili...

    Distribuição Populacional

    Na HADS-A, a média de pontuação foi de 6,6 (D.P. = 3,66) e, com ≥7 pontos como corte, o diagnóstico positivo ocorreu em 44,5% dos casos (n = 307). Com a HADS-A, os indivíduos "com" TAL pontuaram, em média, 9,9 (D.P. 2,60) e os "sem" TAL 3,8 (D.P. = 1,59). Na HADS-D a pontuação média ficou em 5,3 (D.P. = 3,31) e, com o corte em ≥6 pontos, o diagnóstico para TDL ficou em 41,6% (n = 287). Entre os que exibiram TDL, a média foi de 8,4 pontos (D.P. = 2,41), e os "sem" TDL 3,0 (D.P. = 1,53). Os dia...

    Este estudo reuniu evidências da validade estrutural da escala HADS em uma amostra brasileira não-clínica, no modelo de dois fatores correlacionados e com um fator de segunda ordem, bem como nas subescalas (HADS-A e HADS-D), corroborando achados compatíveis com pesquisas em outros países (Bjelland et al., 2002Bjelland, I., Dahl, A. A., Haug, T. T.,...

    • André Faro
    • 2015
  4. O objetivo deste estudo foi verificar a validade da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressäo HAD) em 56 pacientes epilépticos, tratados em ambulatório, bem como em um grupo-controle, formado por 56 acompanhantes desses pacientes.

    • Neury José Botega, Milena Pereira Pondé, Pledson Medeiros, Manuela Garcia Lima, Carlos Alberto Manto...
    • 1998
  5. 1 de fev. de 2007 · Para a coleta dos dados foram utilizados os questionários autoaplicáveis Inventário de Dependências do Smartphone (SPAI-BR), Escala de Pittsburgh (PSQI), Escala Hospitalar de Ansiedade e ...

  6. 17 de nov. de 2015 · Os objetivos deste estudo foram realizar a análise fatorial confirmatória da escala Hospital Anxiety and Depression (HAD), analisar sua validade concorrente com os Inventários Beck de ansiedade (BAI) e depressão (BDI), identificar as prevalências dos transtornos de ansiedade e de depressão leves em uma amostra representativa da ...