Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. O exame do aspartato aminotransferase ou transaminase oxalacética (AST ou TGO), é um exame de sangue solicitado para investigar lesões que comprometem o funcionamento normal do fígado, como hepatite ou cirrose, por exemplo.

  2. Os valores de referência do aspartato aminotransferase (AST) variam de laboratório para laboratório, mas geralmente ficam entre 5 e 40 U/L. Quando os valores de aspartato aminotransferase estão muito altos (10 vezes acima do normal), normalmente é sinal de hepatite aguda causada por vírus.

  3. O TGO é conhecido como transaminase oxalacética ou AST (aspartato aminotransferase). Já o TGP é conhecido como transaminase pirúvica ou ALT (alanina aminotransferase). Ambos são transaminases, ou seja, enzimas que podem ser dosadas no sangue e refletem o status de funcionamento do fígado.

  4. TGO e TGP altos, com valores muito superiores aos de referência, normalmente indicam lesões no fígado, como: Hepatite viral aguda ou crônica, ou hepatite alcoólica; Hepatite fulminante ou hepatite isquêmica; Cirrose por consumo de excessivo de bebidas alcoólicas; Gordura no fígado ou presença de abscesso no fígado; Tumor no fígado;

  5. O que significa TGP alto. O TGP alto pode indicar lesões nas células do fígado, que estão presentes em situações como: Hepatite isquêmica. Outras causas do TGP alto incluem hemocromatose, infarto, doença de Wilson, doença celíaca, Síndrome de Budd-Chiari e alterações genéticas que afetam o fígado.

  6. O TGO é a enzima conhecida como transaminase oxalacética ou AST (aspartato aminotransferase). Ela é produzida no fígado, mas também está presente no coração, músculos, rins e cérebro. Apenas a análise de seus níveis não é o suficiente para detectar doenças hepáticas.

  7. 17 de mar. de 2006 · Níveis muito altos, acima de dez vezes o limite superior da normalidade, em geral, deve-se às hepatites agudas, na maioria dos casos causada por vírus. Quando isso ocorre, os valores permanecem elevados durante algumas semanas, e podem levar até três a seis meses para retornarem ao normal.