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A adoção do calendário gregoriano foi um evento na história moderna da maioria das culturas e sociedades, marcando uma mudança de seu sistema de datação tradicional (ou estilo antigo) para o sistema de datação moderno (ou novo estilo), o calendário gregoriano, que é amplamente usado em todo o mundo hoje.
O calendário gregoriano é um calendário de origem europeia, utilizado oficialmente pela maioria dos países. Foi promulgado pelo Papa Gregório XIII [1] (1502–1585) a 24 de fevereiro do ano 1582 pela bula Inter gravíssimas em substituição do calendário juliano implantado pelo líder romano Júlio César (100–44 a.C.) em 46 a.C.. [2]
A adoção do calendário gregoriano foi um evento na história moderna da maioria das culturas e sociedades, marcando uma mudança de seu sistema de datação tradicional para o sistema de datação moderno, o calendário gregoriano, que é amplamente usado em todo o mundo hoje.
O calendário gregoriano surgiu em virtude de uma modificação no calendário juliano, realizada em 1582, para ajustar o ano civil, o do calendário, ao ano solar, decorrente do movimento de elipse realizado pela Terra em torno do Sol.
A adoção do Calendário Gregoriano não foi imediata em todo o mundo. Países protestantes, como Inglaterra e Estados Unidos, demoraram mais de 150 anos para adotar o novo calendário. Na Rússia, a mudança só ocorreu em 1918, após a Revolução Russa.
O calendário gregoriano, também conhecido como cristão ou ocidental, é o calendário usado atualmente pela maioria dos países, incluindo o Brasil. Ele é usado como um padrão internacional na representação de dias e horas e foi criado como um calendário da igreja.