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  1. Música barroca é toda música ocidental correlacionada com a época cultural homônima na Europa, que vai desde o surgimento da ópera por Claudio Monteverdi no século XVII, até a morte de Johann Sebastian Bach, em 1750.

  2. 23 de mai. de 2021 · O estilo da música barroca. Assim, podemos ver, em simultâneo, a polifonia horizontal e reminiscências do gótico, ao norte da Europa, e a nova concepção harmônica vertical ao sul desse mesmo continente. Porém, uma característica que define a música barroca é o surgimento dos acordes. Representada na harmonia cordal e vertical.

  3. A partir da influência da música barroca, um novo gênero nasceu: um drama cantado, as notáveis óperas. No século XVI, vários artistas se reuniram, entre eles músicos, poetas e alguns nobres, na residência de Giovanni di Bardi, também conhecido como Conde de Vernio, para debater acerca da arte.

  4. Música Barroca – São consideradas parte do período Barroco, músicas compostas entre os anos de 1600 e 1750. A palavra “Barroco”, que significa em português “pérola deformada” nos passa o conceito das manifestações artísticas deste período, como a arquitetura e a própria música. Principais compositores da Música Barroca.

  5. A música barroca é geralmente exuberante: ritmos enérgicos, melodias com muitos ornamentos, contrastes de timbres instrumentais e sonoridades fortes com suaves. Música Vocal. Orfeu, do compositor Montiverdi (1567-1643) escrita no ano de 1607 é a primeira grande ópera. Ópera é uma peça teatral em que os papéis são cantados ao invés de falados.

  6. A música barroca é um período da história da música que se estende aproximadamente do final do século XVI até meados do século XVIII. Caracterizada por uma ornamentação elaborada, harmonias complexas e uma ênfase na expressão emocional, a música barroca é considerada uma das épocas mais ricas e influentes da história da música ...

  7. RESUMO. Na Europa dos séculos XVII e XVIII, a cultura musical e aquilo que os antropólogos denominam de "sistema de sexo/gênero" eram áreas importantes para seres humanos comuns (e não filósofos) confrontarem e se engajarem com as ansiedades epistemológicas e sociais que caracterizavam a era.