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  1. en.wikipedia.org › wiki › AtemwendeAtemwende - Wikipedia

    Atemwende, (translated into English as Breathturn), is a 1967 German-language poetry collection by Paul Celan. It was originally published in English by Sun & Moon Press in 1995, then republished in 2006 when Sun & Moon Press became Green Integer .

  2. 4 de jul. de 2019 · Atemwende : Gedichte. by. Celan, Paul. Publication date. 1968. Publisher. Frankfurt a.m. : Suhrkamp. Collection. printdisabled; trent_university; internetarchivebooks; inlibrary.

  3. Ar-reverso (Atemwende, 1967) é, como observou Paul Celan, “a coisa mais densa que já escrevi, e também a mais inapreensível”. Escrito entre 1963 e 1965, o livro dialoga com seu famoso discurso O meridiano, de 1960, onde o autor usa pela primeira vez o termo com que nomeará a obra: “Poesia: pode significar um ar-reverso”.

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  4. Ar-reverso (Atemwende, 1967) é, como observou Paul Celan, “a coisa mais densa que já escrevi, e também a mais inapreensível”. Escrito entre 1963 e 1965, o livro dialoga com seu famoso discurso O meridiano, de 1960, onde o autor usa pela primeira vez o termo com que nomeará a obra: “Poesia: pode significar um ar-reverso”.

    • Paul Celan
    • 9786,6B
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    • Ar-Reverso (Atemwende)
  5. Sexto livro de Paul Celan, e o penúltimo que publicou em vida, Ar-reverso (Atemwende, 1967) é, como escreveu o autor em carta à esposa, a artista Gisèle Celan-Lestrange, “realmente a coisa mais densa que já escrevi, e também a mais inapreensível”. É, de fato, uma verdadeira radicalização de seu projeto poético desenvolvido até ...

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  6. Inhalt und Gliederung. Der bei Suhrkamp in Frankfurt am Main verlegte Band enthält 80 Gedichte, die in den Jahren 1963 bis 1965 entstanden sind. Die Gedichte des ersten der insgesamt fünf Zyklen (I-V) des Bandes waren bereits 1965 unter dem Titel Atemkristall in einer bibliophilen Ausgabe bei Brunidor (Paris) erschienen.

  7. editora34.com.br › detalheEditora 34

    Sexto livro de Paul Celan, e o penúltimo que publicou em vida, Ar-reverso (Atemwende, 1967) é, como escreveu o autor em carta à esposa, a artista Gisèle Celan-Lestrange, “realmente a coisa mais densa que já escrevi, e também a mais inapreensível”. É, de fato, uma verdadeira radicalização de seu projeto poético desenvolvido até ...