Resultado da Busca
Considerada a melhor dentre as várias obras publicadas por Christopher Isherwood, o livro acompanha um dia inteiro da vida de George - professor inglês de meia-idade que vive na Califórnia - um ano após a morte de seu parceiro, Jim.
- Um homem só eBook : Isherwood, Christopher, Landsberg, Débora ...
Kindle. R$ 28,72 Leia com nossos apps gratuitos. Capa Comum....
- Um homem só eBook : Isherwood, Christopher, Landsberg, Débora ...
Clássico absoluto da literatura moderna, Um homem só é um livro brutal que aborda o envelhecimento e a solidão de um homem gay com uma crueza lírica e necessária. Entre marés de tristeza e raiva, George, um professor inglês de meia-idade, tenta se adaptar à rotina na ensolarada Califórnia dos anos 1960 após a morte trágica de seu ...
16 de nov. de 2021 · filme. homocultura. LGBTQIA+. literatura. Queer. Resenha: Um Homem Só, de Christopher Isherwood. Obra de 1964 de Christopher Isherwood recebe nova tradução da Companhia das Letras e conta sobre o dia do professor inglês gay de meia-idade. By. Celso Faria. - 16 de novembro de 2021. Christopher Isherwood e capa de Um Homem Só - Fotos: divulgação.
- Celso Faria
30 de mar. de 2022 · Um homem só, de Christopher Isherwood: deslocamento, luto, meia-idade e solidão — Querido Clássico. 30 mar. 22. por Giovana Faviano. Alguns livros se revelam uma grande surpresa. É o caso de Um Homem Só, de Christopher Isherwood. A premissa é simples: a vida de um professor universitário homossexual de meia-idade por 24 horas.
Ao ser publicado pela primeira vez em 1964, Um homem só chocou muitos leitores com seu retrato franco de um homem gay na maturidade. Considerado hoje um clássico moderno, este livro é uma narrativa comovente sobre amor e solidão. Esta edição conta com posfácio de João Silvério Trevisan.
29 de set. de 2021 · 29/09/2021. No romance Um homem só, em pré-venda pela Companhia das Letras, o inglês Christopher Isherwood (1904-1986) não cai no romantismo ao representar a solidão e o envelhecimento de um homem gay. Publicado originalmente em 1964, o livro é considerado clássico da literatura LGBTQIA+.
