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  1. 19 de abr. de 2023 · Há 30 anos, um ataque federal a uma seita apocalíptica fortemente armada deixou 86 mortos na cidade de Waco, Texas, no que foi o maior confronto nos EUA desde a Guerra Civil.

  2. 15 de jan. de 2021 · O massacre de Waco: a destruição da seita que mostrou ao mundo os perigos do fanatismo religioso. 15 de janeiro de 2021 Adriana de Paula. Em 1934, Victor Houteff, um imigrante búlgaro, fundou em Waco, no Texas, Estados Unidos, a Associação Geral do Ramo Davidiano da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ele havia sido expulso da Igreja ...

  3. 20 de nov. de 2023 · O Massacre de Waco aconteceu durante um cerco de autoridades policiais dos Estados Unidos a um complexo de culto religioso conhecido como Ramo Davidiano entre fevereiro e abril de 1993. O cerne do conflito estava relacionado às alegações de abuso de crianças e posse ilegal de armas.

  4. 21 de mar. de 2023 · O cerco — ou massacre — de Waco durou 51 dias, quando um grupo religioso radical se barricou e começou a disparar contra os agentes da FBI e da polícia que os queriam deter. A história definitiva, que continua a gerar discussões, é agora contada numa minissérie documental da Netflix.

  5. O Cerco de Waco, também conhecido como massacre de Waco, [1] [2] [3] [4] foi o cerco do governo federal dos Estados Unidos e autoridades policiais do estado do Texas a um complexo pertencente ao culto religioso conhecido como Ramo Davidiano entre 28 de fevereiro e 19 de abril de 1993. [5]

  6. 18 de abr. de 2023 · Dias depois de um confronto mortal entre uma seita religiosa e agentes federais em Waco, Texas, o advogado Dick DeGuerin recebeu uma chamada que há 30 anos pôs em suas mãos o "maior caso" de sua carreira até agora, e que gerou comoção nos Estados Unidos. Era a mãe do líder da seita Ramo Davidiano, David Koresh, para pedir que defendesse seu filho.

  7. 18 de abr. de 2023 · Seu relato desenrola um fio sensível nos Estados Unidos, um país polarizado, onde alguns veem Waco como um símbolo de abuso de autoridade por parte do governo. Atualmente, um memorial, erguido onde ocorreram os fatos, atrai centenas de visitantes por mês. O local é administrado por novos davidianos.