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  1. A execução realizou-se na noite de 16 para 17 de julho sob a liderança de Yakov Yurovsky e resultou na morte de Nicolau II, sua esposa, suas quatro filhas, seu filho, seu médico pessoal, Eugene Botkin, a empregada de sua mulher Anna Demidova, o cozinheiro da família Ivan Kharitonov e o criado Alexei Trupp.

  2. 28 de ago. de 2019 · Nicolau II morreu em Ecaterimburgo, Rússia, no dia 17 de julho de 1918. Em 1992, os restos mortais da família, que haviam sido jogados num poço, foram descobertos por arqueólogos russos e em 1998 foram sepultados na catedral de São Pedro e São Paulo, em São Petersburgo.

    • Biblioteconomista e Professora
  3. Sua morte marcou o fim do Império Russo, levando à criação da União Soviética. Biografia. Czar Nicolau II nasceu na cidade de São Petersburgo (Rússia) em 18 de maio de 1868. Seu pai foi o imperador Alexander III da Rússia (1845-1894) e sua mãe a imperatriz Maria Feodorovna (1847-1928).

  4. 17 de jul. de 2021 · Nicolau II foi morto instantaneamente, com tiros contra seu peito. Alexei, que tinha 13 anos, foi assassinado com apenas dois tiros fatais na cabeça. Alexandra e algumas de suas filhas, no entanto, não foram vítimas do fuzilamento, mas sim de uma baioneta.

  5. Em 17 de julho de 1918, o czar, junto com os integrantes de sua família, foi fuzilado pelos soviéticos. Nicolau II morreu com 50 anos de idade. Aproveite as séries, programas e documentários do History Channel em português.

  6. 18 de mai. de 2020 · Com o corrido, uma série de discussões se iniciou para que se atrelasse uma responsabilidade pelas, pelo menos, 1.300 mortes. Muitos alegavam que o culpado era o czar Nicolau II, que permitira a negligencia da guarda e da organização, outros atribuíam pelo homem indicado para a realização do banquete, o conde Vorontsov-Dachkov.

  7. 24 de ago. de 2018 · Na madrugada de 17 de julho de 2018, que marcou o centenário das execuções, 100 mil fiéis viraram a noite em uma procissão de 21 quilômetros pelas ruas da cidade. Munidos de cruzes e objetos religiosos, eles avançavam a passos largos, liderados por Cirilo I, patriarca da Igreja Ortodoxa Russa (o equivalente ao Papa para católicos romanos).