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  1. O massacre em 1959 de cerca de cinquenta estivadores do Porto de Pindjiguiti. O Massacre de Pidjiguiti foi um episódio da luta pela independência da Guiné-Bissau do domínio português, antecedendo e provocando o início da luta armada naquele território.

  2. 13 de out. de 2019 · 3 de Agosto de 1959, Massacre de Pindjiguiti, Bissau | Esquerda. Marinheiros, estivadores e trabalhadores das docas foram violentamente reprimidos por funcionários coloniais, polícia e militares, e alguns civis, repressão esta que viria a resultar em cinquenta mortos e cerca de uma centena de feridos. Por Sílvia Roque. 03 de agosto 2021 - 18:01.

  3. 4 de ago. de 2020 · Guiné-Bissau: Massacre de “Pindjiguiti” foi há 61 anos. Por A NAÇÃO. Publicado em 4 de Agosto, 2020. Comments. A 3 de Agosto de 1959 – conforme escreve Sílvia Roque, professora e investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra – em Portugal -, citada pelo portal www.esquerda.net -, os trabalhadores ...

  4. Background. Massacre. Aftermath. Commemoration. References. External links. See also. Pidjiguiti massacre. Coordinates: 11°51′00″N 15°35′00″W. The Pidjiguiti massacre (also spelled Pijiguiti [citation needed]) was an incident that took place on 3 August 1959 at the Port of Bissau 's Pijiguiti docks in Bissau, Portuguese Guinea.

  5. “O massacre de pindjiguiti mem Bissau foi considerado como um ato marcante para a libertação do povo da Guiné-Bissau. O massacre teve um efeito catalisador, forjando a consciência nacional dos bissau-guineenses que, embora em uma fase incipiente, convocou a unidade com os cabo-verdianos para a viabilização da luta conjunta de ...

  6. O Massacre de Pidjiguiti foi um episódio da luta pela independência da Guiné-Bissau do domínio português, antecedendo e provocando o início da luta armada naquele território. O massacre em 1959 de cerca de cinquenta estivadores do Porto de Pindjiguiti.

  7. 3 de mai. de 2020 · 3 de Agosto de 1959, Massacre de Pindjiguiti, Bissau. Marinheiros, estivadores e trabalhadores das docas foram violentamente reprimidos por funcionários coloniais, polícia e militares, e alguns civis, repressão esta que viria a resultar em cinquenta mortos e cerca de uma centena de feridos. Por Sílvia Roque.