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  1. 21 de mar. de 2005 · No Acervo O GLOBO você encontrará textos sobre acontecimentos atuais, relacionados a fatos históricos que foram retratados nas páginas do GLOBO ao longo de suas mais de nove décadas de existência.

  2. Durante a década de 1950, o jornalismo experimentou um contexto de modificações em seu ofício. As alterações abarcavam os campos tecnológico, estrutural, profissional e identitário. Estes processos – ocorridos em vários periódicos – possuem especificidades de caso a caso.

  3. bndigital.bn.gov.br › artigos › diario-cariocaDiário Carioca - BNDigital

    Foi em no começo da década de 1950 que o DC pretendeu dar o seu maior passo, tornando-se um grande jornal de circulação nacional. Inaugurou, na ocasião, na avenida Presidente Vargas, seu novo e bonito prédio sobre pilotis projetado pelo notável arquiteto Afonso Eduardo Reidy, e também a gráfica Érica, com o que havia de mais moderno ...

  4. 1 de ago. de 2003 · A década de 1950 foi um momento de profundas transformações da imprensa brasileira, sobretudo carioca. Nesse período, o modelo norte-americano se implantou no jornalismo nacional, provocando a modernização das empresas e dos textos e também a profissionalização dos jornalistas.

  5. 20 de ago. de 2007 · As grandes reformas gráficas, editoriais e empresariais que mudaram o perfil do jornalismo do Rio de Janeiro na década de 1950 — com reflexos na imprensa em todo o Brasil — são o tema central do recém-lançado “Imprensa e história no Rio de Janeiro dos anos 50” (Editora e-Papers), de Ana Paula Goulart Ribeiro, professora da Escola ...

  6. Eu já pensava nisso há muito tempo, pois o Diário Carioca foi um jornal que revolucionou a imprensa, o modo de fazer imprensa no final dos anos 40 e início da década de 50. Era uma história que estava esquecida na cabeça das pessoas, disse Kleber Paulistano.

  7. As reformas redacionais, gráficas e editoriais do Diário Carioca em 1950 e do Jornal do Brasil em 1956, assim como o surgimento de jornais inovadores, como a Tribuna da Imprensa em 1949 e a Última Hora em 1951, são considerados marcos inaugurais de uma nova fase da imprensa brasileira.