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  1. 9 de jul. de 2021 · O empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentose queridinho do governo Bolsonaro, não vive só de vacinas. Seus negócios são como o coronavírus, tem várias cepas. Uma delas chama-se Rompro e é acusada de dar calote de R$ 8 milhões no fundo de Previdência da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio de Janeiro.

  2. 15 de set. de 2021 · Por 2 votos a 1, a terceira turma da 17ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiu que cabe à justiça desconsiderar ou não a personalidade jurídica do ...

  3. 14 de jul. de 2021 · Na mira da CPI da Covid desde meados de junho, o empresário Francisco Emerson Maximiano atraiu suspeitas tanto pelo negócio investigado, o contrato de R$ 1,6 bilhão fechado entre o governo federal e a Precisa Medicamentos para compra da vacina Covaxin, quanto por outros que aparecem no histórico do empresário.

  4. 30 de set. de 2021 · O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia por organização criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro contra o empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, a irmã e sócia dele, Michelli Maximiano Gonçalves, o ex-executivo dos.

  5. 19 de ago. de 2021 · O dono da empresa Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, não quis prestar o juramento de dizer a verdade na CPI da Covid nesta quinta-feira (19) e também optou por não responder às perguntas feitas pelo relator, Renan Calheiros (MDB-AL), sobre o caso Covaxin.

  6. 24 de jun. de 2021 · O empresário Francisco Maximiano e sua defesa encaminharam na tarde desta quinta-feira (24) à CPI da Pandemia uma carta na qual rejeitam a oferta de proteção pessoal oferecida pela comissão. Também diz não ter nada a depor contra o governo e que a aquisição das vacinas não teve qualquer ilegalidade.

  7. 19 de ago. de 2021 · A CPI da Pandemia ouviu, nesta quinta-feira (19), o dono da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano. Em seu depoimento, ele afirmou que conhece o deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, mas negou ter pedido favorecimento em contratos junto ao Ministério da Saúde.