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A Crisma, segundo a doutrina da Igreja Católica, é um sacramento em que o fiel recebe, através da ação do bispo, uma unção com o Crisma (óleo de oliveira). [1] Trata-se de um rito em que o ministro sagrado impõe as mãos sobre os confirmandos, invocando o Espírito Santo , e os unge com óleo de oliveira.
Crismar significa fazer um acordo com Deus. O Catecismo da Igreja Católica ensina que a Crisma, pertence, juntamente com o batismo e a Eucaristia, aos três sacramentos da iniciação cristã da Igreja Católica.
A Crisma, segundo a doutrina da Igreja Católica, é um sacramento em que o fiel recebe, através da ação do bispo, uma unção com o Crisma. Trata-se de um rito em que o ministro sagrado impõe as mãos sobre os confirmandos, invocando o Espírito Santo, e os unge com óleo de oliveira.
O Grande Cisma foi o evento que causou a ruptura da Igreja Cristã, separando-a em duas: Igreja Católica Apostólica Romana e Igreja Católica Apostólica Ortodoxa, a partir do ano 1054, [ 1][ 2] quando os líderes da Igreja de Constantinopla e da Igreja de Roma se excomungaram mutuamente.
No catolicismo, os sete sacramentos são batismo, confissão, eucaristia, confirmação (ou crisma), matrimônio, ordens sagradas e unção dos enfermos. Marcam as várias fases importantes de vida cristã do crente, sendo divididos em três categorias:
O crisma, o óleo perfumado que os bispos usam para fazer o sinal da cruz na sua testa, significa muito mais do que apenas te deixar perfumado. Ele ajuda a mostrar uma conexão com o seu Batismo – a primeira vez que você foi ungido com óleo. Mostra cura e limpeza também.
A Crisma na história da Igreja. Como os primeiros cristãos eram crismados? A palavra Crisma vem do grego “chrisma”, que significa óleo. Em português, o Crisma significa o óleo sagrado, ao passo que a Crisma significa o sacramento da Confirmação. No início a Igreja ministrava a Crisma logo em seguida do Batismo.
