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  1. A Torre de Londres (TOL-BR) avalia funções de planejamento e soluções de problemas, consideradas funções executivas complexas, em crianças de 10 a adultos de 59 anos.

    • VETOR
  2. Tower Of London. You are about to perform a task called the 'Tower of London'. Your goal is to move a pile of disks from their original configuration to the configuration shown on the top of the screen. You can only move one disk at a time, and you cannot move a disk onto a pile that has no more room (indicated by the size of the grey rectangle).

  3. Torre de Londres - TOL-BR - Aplicação Online. A Torre de Londres ( TOL-BR) avalia funções de planejamento e soluções de problemas, consideradas funções executivas complexas, em crianças de 10 a adultos de 59 anos.

  4. APLICAÇÃO. A aplicação da TOL-BR ocorre de forma individual e exclusivamente on-line (de forma síncrona ou assíncrona), pela plataforma VOL Vetor Online, ou presencial. Geralmente, o tempo médio para esse processo é de 15 minutos.

  5. www.educamente.com.br › atencao › torre-de-londresTorre de Londres - Educamente

    Um jogo que estimula atenção, trabalha resolução de problemas e decisões estratégicas. Indicado a partir de 3 anos. Torre de Londres trabalha o raciocínio rápido, ação nas funções executivas, especificamente as habilidades de planejamento e solução de problemas e dificuldades progressivas.Como jogar: Transpor as esferas de cores ...

  6. Como jogar: Transpor as esferas de cores diferentes, a partir de uma posição fixa (posição inicial - partida), para atingir a posição alvo de cada problema das 15 fichas, com menor número de ações ou movimentos. OBS.: A dinâmica do jogo permite voltar a posição inicial - partida, ou continuar do problema resolvido.

  7. INTRODUÇÃO. Inicialmente, é crucial entender o que o teste da Torre de Londres (TOL-BR) avalia. Para tal, utilizaremos a teoria do processamento dual e uma divisão am- plamente empregada na psicologia: a distinção entre processos cognitivos auto - máticos e deliberados (para aprofundamento, vide Kahneman, 2012).