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Roy Fox Lichtenstein (Nova Iorque, 27 de outubro de 1923 — Nova Iorque, 29 de setembro de 1997) foi um pintor estadunidense identificado com a Pop Art. [1] Na sua obra, procurou valorizar os clichês das histórias em quadrinhos como forma de arte, colocando-se dentro de um movimento que tentou criticar a cultura de massa. [2]
Conheça a vida e a obra de Roy Lichtenstein, um artista estadunidense que valorizou os clichês das histórias em quadrinhos como forma de arte. Veja 152 obras de arte, incluindo pinturas a óleo e tinta acrílica, com técnica pontilhista e cores brilhantes.
- American
- Manhattan, New York, United States
Roy Fox Lichtenstein [2] ( / ˈlɪktənˌstaɪn /; October 27, 1923 – September 29, 1997) was an American pop artist. During the 1960's, along with Andy Warhol, Jasper Johns, and James Rosenquist, he became a leading figure in the new art movement. His work defined the premise of pop art through parody. [3]
- Doutora em Estudos da Cultura
- Whaam! Criado em 1963, a obra Whaam! é uma tela feita com tinta acrílica e óleo baseada em uma imagem publicada no ano anterior na revista em quadrinhos All American Men of War, da DC Comics.
- Drowning Girl. O óleo sobre tela Drowning Girl foi pintado em 1963 e faz uso das convenções clássicas do universo dos quadrinhos (como, por exemplo, o uso da bolha de pensamento que traduz o que se passa no imaginário da protagonista).
- Oh, Jeff... I Love You, Too... But... O trabalho acima, pintado em 1964, foi inspirado nas histórias em quadrinhos. O nome escolhido para batizar a tela é o texto que aparece na bolha de diálogo presente na imagem.
- Look Mickey. Look Mickey foi criado em 1961 e tem como referência o livro infantil Pato Donald: Achados e Perdidos (1960). Na imagem figuram apenas dois personagens - Pato Donald e Mickey Mouse - pescando, em um píer.
Conheça a vida e a arte de Roy Lichtenstein, um dos maiores nomes do Pop Art. Saiba como ele usava imagens de quadrinhos, cores e traços para criar pinturas que refletiam sua época e criticavam a cultura popular.
A key figure in the Pop art movement and beyond, Roy Lichtenstein grounded his profoundly inventive career in imitation—beginning by borrowing images from comic books and advertisements in the early 1960s, and eventually encompassing those of everyday objects, artistic styles, and art history itself. Referring to Lichtenstein’s equalizing ...