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  1. www.planalto.gov.br › ccivil_03 › LEISL9099 - Planalto

    CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Art. 1º Os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, órgãos da Justiça Ordinária, serão criados pela União, no Distrito Federal e nos Territórios, e pelos Estados, para conciliação, processo, julgamento e execução, nas causas de sua competência.

  2. A Lei nº 9.099, de 1995, cria os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, órgãos da Justiça Ordinária, para casos de menor complexidade e com processo simplificado. A lei também dá outras providências sobre a competência, a execução e a transação das causas.

  3. Art. 1o Os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, órgãos da Justiça Ordinária, serão criados pela União, no Distrito Federal e nos Territórios, e pelos Estados, para conciliação, processo, julgamento e execução, nas causas de sua competência.

  4. A Lei 9099/1995 dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, órgãos da Justiça Ordinária, criados pela União, no Distrito Federal e nos Territórios, e pelos Estados. A Lei estabelece a competência, o processo, a execução, as partes e os recursos nos casos de sua aplicação.

    • O Que É A Lei 9099/95?
    • Histórico Da Lei Dos Juizados Especiais
    • Qual A Competência Dos Juizados Especiais Cíveis E Criminais?
    • As Partes Nos Juizados Especiais
    • Como ocorrem as Audiências Nos Juizados Especiais Cíveis E Criminais?
    • Quais OS principais Recursos Da Lei 9099/95?
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    • O Papel Do Advogado Nos Juizados Especiais
    • Princípios Da Lei 9099/95
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    A Lei 9099/05 é um instrumento normativo que institui e disciplina o funcionamento dos Juizados Cíveis e Criminais na esfera Estadual da Justiça brasileira. Estes são órgãos do poder Judiciário que se constituem em um verdadeiro microssistema e possuem a finalidade de processar e julgar questões de menor complexidade. A criação desses Juizados tem ...

    A primeira ideia a respeito dos Juizados Especiais surgiu no Estado do Rio Grande do Sul em 1982, a partir dos conselhos de conciliação e arbitragem, com o objetivo de resolver os conflitos de menor distorção social e de baixa complexidade. A princípio, esses juizados não tinham poder judicante e os Juízes que atuavam a partir deles o faziam fora d...

    A primeira semelhança que se pode pontuar entre os Juizados Cíveis e Criminais é que ambos têm competência para processamento, julgamento e conciliação, respectivamente, de causas e crimes cujo potencial é de menor complexidade. Os Juizados Criminais processam e julgam infrações penais de menor potencial ofensivo, que são crimes e contravenções a q...

    Nem todas as pessoas físicas e jurídicas podem ser partes na esfera cível dos Juizados. Por isso, há um rol taxativo previsto nos artigos 8º, §1º, I a IV mencionando quem pode e quem não pode propor demandas nos referidos Juizados: Já nos Juizados Especiais Criminais, as partes na demanda são o autor do fato e a vítima, conforme os art. 69 e 70 da ...

    As audiências nos Juizados Especiais Cíveis e Criminais ocorrem de forma singular. Portanto, traremos de cada uma delas nos tópicos abaixo.

    Diferentemente da Justiça Comum, em que recursos para a segunda instância são apreciados pelo tribunal de Justiça competente, os recursosnos Juizados Especiais são interpostos para a turma Recursal que funciona como uma segunda instância. Desse modo, quando é prolatada sentença na esfera do Juizado Especial, por exemplo, o recurso é apreciado e jul...

    Antes do advento da lei 13.728/18, os prazos nos Juizados Especiais eram contados de forma contínua, ou seja, eram computados nos sábados, domingos e feriados. Os prazos eram contados assim em atenção ao Código de Processo Civil de 1973, cuja contagem era também de forma corrida. Não havia na Lei 9099/95 mandamentos expressos de como os prazos seri...

    Ao analisar os principais aspectos dos juizados especiais, se nota a figura do advogado ou advogada, que desempenha função essencial à administração da Justiça nos termos da Constituição de 1988. Portanto, o profissional tem o papel fundamental para que os critérios que orientam os Juizados especiais sejam observados, mormente em relação a celerida...

    De acordo com o art. 2º da lei 9.099/95, são os seguintes princípios que orientam o trâmite processual na esfera dos Juizados Especiais: oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade. Tais princípios devem ser observados com o objetivo de que se alcance a conciliação ou a transação.

    Nesse tópico, serão demonstrados os artigos e as principais novidades da Lei 9.099/95, bem como o seu reflexo prático na vida da sociedade.

    Saiba o que é a Lei 9099/95, que institui e disciplina os Juizados Especiais Cíveis e Criminais na Justiça Estadual brasileira. Conheça a história, a competência, os prazos e os princípios desses órgãos do Poder Judiciário.

  5. LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA COORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI LEI9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995 Dispõe sobre os Juizados Especiais Civis e Criminais e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

  6. 27 de set. de 1995 · Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995 - DISPÕE SOBRE OS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS E CRIMINAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Vigência

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