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  1. Caramuru. Canto II. XVII. Não era assim nas aves fugitivas, Que umas frechava no ar, e outras em laços. Com arte o caçador tomava vivas; Uma, porém, nos líquidos espaços. Faz com a pluma as setas pouco ativas, Deixando a lisa pena os golpes lassos. Toma-a de mira Diogo e o ponto aguarda: Dá-lhe um tiro e derruba-a com a espingarda.

  2. Canto III. 1. Já nos confins extremos do Horizonte. dourava o Sol no ocaso rubicundo. com tíbio raio acima do alto monte; e as sombras caem sobre o vale fundo: Ia morrendo a cor no prado, e fonte; e a noite, que voava ao novo Mundo, nas asas traz com viração suave.

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  4. A ação do poema é o descobrimento da Bahia, feito quase no meio do século XVI por Diogo ÁIvares Correia, nobre Vianês, compreendendo em vários episódios a história do Brasil, os ritos, tradições, milícias dos seus indígenas, como também a natural, e política das colônias.

  5. Este poema clássico de Frei José de Santa Rita Durão data de 1781. Ele pertence ao gênero épico e apresenta elementos bem tradicionais, já que resgata o antigo estilo dos poemas estruturados em 10 cantos e em oitava rima.

  6. 1. Débil em tanto a luz sobre o Horizonte, os seus trêmulos raios apagava, e desde o Ocidental imenso monte, a noite pelas terras se espalhava: Morfeu deixando os antros de Aqueronte, no seio dos mortais se derramava; mas da bárbara Gente que fugia, só s'entregava ao sono a que morria.

  7. Caramuru. Poema Épico do Descobrimento da Bahia é um poema épico do frei Santa Rita Durão, escrito em 1781 . Conta a história de Diogo Álvares Correia, o "Caramuru", um náufrago português que viveu entre os Tupinambás.

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