Resultado da Busca
Pensador. Poemas de Camilo Castelo Branco. Cerca de 42 poemas de Camilo Castelo Branco. O amor só vive pelo sofrimento e cessa com a felicidade; porque o amor feliz é a perfeição dos mais belos sonhos, e tudo que é perfeito, ou aperfeiçoado, toca o seu fim. Camilo Castelo Branco. BRANCO, C., Onde Está a Felicidade? 272 compartilhamentos.
- Poemas De Camilo Castelo Branco (3)
Poemas de Camilo Castelo Branco. Cerca de 42 poemas de...
- Poemas De Camilo Castelo Branco (3)
como espólio das tormentas. Apareça o ferro só. E o teu nome impresso nele, Falará dum grande amor, Nutrido em ânsias de dor, Pelo fel da sociedade... Que teu nome nele escrito, Nesse padrão infinito, Vá comigo à Eternidade.
20 resultados. Textos de Camilo Castelo Branco. Conheça este e outros autores famosos em Poetris. Este Amor Infinito e Imaculado. Querida, o teu viver era um letargo, Nenhuma aspiração te atormentava; Afeita já do jugo ao duro cargo, Teu peito nem sequer desafogava. Fui eu que te apontei um mundo largo. De novas sensações; teu peito ansiava.
Os Amigos | Poema de Camilo Castelo Branco com narração De Mundo Dos Poemas ENTENDA DE VEZ O LIVRO DA UERJ! | CORAÇÃO, CABEÇA E ESTÔMAGO, DE CAMILO CASTELO BRANCO AMOR DE PERDIÇÃO - Camilo Castelo Branco #ClássicosPortugueses | Ana Laura Girardi
Camilo Castelo Branco (1825-1890) foi um escritor português. "Amor de Perdição" foi sua novela mais importante. Foi considerado o criador da novela passional portuguesa. Viveu uma vida agitada e teve vários casos amorosos que provocaram escândalos. Escreveu irreverentes crônicas para jornais.
Camilo Castelo Branco (1825-1890) foi um escritor português, nascido em Lisboa. É um dos principais autores do Romantismo em seu país, especificamente da segunda geração. Escreveu poemas, contos, novelas, teatro e romances, sendo mais notável neste último gênero literário.
Poemas de Camilo Castelo Branco. Cerca de 42 poemas de Camilo Castelo Branco. Dor que se expande em soluços, que rejeita consolações impotentes e não espera nada dos recursos ordinários, mata depressa, ou depressa se desvanece. Camilo Castelo Branco. Inserida por EmOutrasPalavras.