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  1. 29 de dez. de 2012 · Full Text. Open PDF. Abstract. Available in full text. Date. December 29, 2012. Authors. Jean Segata. Publisher. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) LATOUR, Bruno. Reagregando O Social: Uma Introdução À Teoria Do Ator-Rede by Jean Segata published in Ilha Revista de Antropologia.

    • Jean Segata
  2. Inquiry, o filósofo e sociólogo das ciências Bruno Latour já se inquietava com a utilização do arsenal (ou pelo menos uma caricatura dele) da crítica social por toda sorte de teorias conspiratórias.

  3. 29 de abr. de 2023 · Latour, Bruno. Reensamblar Lo Social [ocr] [2008] by Bruno Latour. Publication date 2008 Usage Attribution-NoDerivatives 4.0 International ... PDF download.

  4. BRUNO LATOUR - CIÊNCIA EM AÇÃO. um texto de acompanhamento de leitura e sugestões de monografias. Vittorio Pastelli. Edição utilizada: Ciência em ação — como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora Tradução de Ivone C. Benedetti Editora Unesp, São Paulo, 2000.

    • Uma visão pessoal do que deve ser estudado
    • Teoria ator-rede e semiótica material1
    • Tradução, ordem e desordem
    • Relacionalidade pós-estruturalista
    • erosão das fundações
    • Durabilidade após as fundações
    • Realidades e bens
    • Os quatro momentos da tradução
    • A problematização ou como se tornar indispensável
    • Os dispositivos de interessamento ou como manter os aliados no local
    • Como definir e coordenar os papéis: inscrição
    • Dissidência: traições e controvérsias
    • Observações finais
    • Entrevista com Bruno Latour
    • Considerações sociológicas em torno de um programa de pesquisa
    • A relevância da mediação no pensamento de Bruno Latour
    • A crítica de Latour ao projeto moderno
    • Purificação e mediação
    • Actante, o elemento básico da mediação
    • Mediações nas redes sociotécnicas
    • Considerações finais
    • modo de existência na cibercultura
    • Comunicação não antropocêntrica
    • Desafios para a cibercultura
    • Sobre o “modo de existência da comunicação” (COM)
    • Conclusão
    • Desafios expiatórios da modernidade
    • Outros nós
    • Vínculos e emergências
    • Mapeando as conexões sociomateriais em educação em ciências
    • Considerações finais
    • Considerações finais
    • Pacotes de ordens-práticas e a teoria ator-rede como abordagens complementares ao estudo de TI em organizações
    • Societismo Ontológico
    • O lugar ontológico
    • Soluções pós-humanistas
    • Onde está a TI?
    • A constituição de sentido
    • Como a teoria ator-rede pode ajudar a POP
    • Conclusão

    O que é preciso para “produzir antropologia” – tema do encontro deste ano? Muitas coisas que vocês podem prever melhor do que eu. Mas talvez precisem de ajuda e poderão se sair ainda melhor com um presente e um pouco de incentivo. O presente não é meu, mas o incentivo é. Que presente incrível! Pode ser venenoso. Mas é tolice não tentar espiar atrav...

    teoria ator-rede (actor-network theory – ANT) é um parente diferente das ferramentas material-semióticas, das sensibilidades e dos métodos de análise que tratam tudo nos mundos social e natural como efeitos continu-amente gerados pelas redes de relações dentro das quais estão localizados. teoria presume que nada possui realidade ou forma fora do en...

    Portanto, de que maneira podemos estudar a relacionalidade e sua produ-tividade? Latour usou Greimas, mas tanto ele quanto Michel Callon também se basearam no filósofo da ciência Michel Serres, que escreve sobre ordem e desordem. Em seu mundo, há remendos de ordem num mar de desordem. Os lugares mais interessantes residem nas fronteiras entre a ord...

    As relações precárias, a construção das partes e peças dessas relações, a lógica da tradução, o interesse em materiais de diferentes tipos e na maneira como tudo se articula, caso a articulação aconteça, são as preocupações inte-lectuais da tradição ator-rede. Porém, essa combinação de preocupações é encontrada também em segmentos do pós-estrutural...

    compromisso firme com a relacionalidade permite explorar ligações estranhas e heterogêneas, bem como seguir atores surpreendentes em luga-res igualmente surpreendentes: navios, bacilos, vieiras e textos científicos.15 Ele chama atenção para práticas inacessíveis ou desinteressantes às aborda-gens não semióticas: inovações náuticas, pesquisas biológ...

    Durabilidade material Há uma maneira direta na qual alguns materiais duram mais que outros. É mais fácil encarcerar as pessoas quando há prisões, pois os policiais ador-mecidos, ao contrário dos patrulheiros, nunca estarão fora do serviço.21 Por-tanto, o primeiro argumento é que os arranjos sociais delegados à forma física não corporal tendem a man...

    que acontece quando realidades enacted diferentemente se sobrepõem? Charis Cussins nos leva até o Parque Nacional Amboseli, no Quênia. Eis a pergunta: como os elefantes devem ser tratados e como as pessoas devem se relacionar com eles? Um dos problemas é sobre o pastoreio. Há elefantes demais no parque. Eles precisam ser abatidos ou tolerados fora ...

    Para examinar esse desenvolvimento, escolhemos seguir um ator em sua construção e desconstrução da natureza e da sociedade. Nosso ponto de partida aqui são os três pesquisadores que retornaram da viagem ao Extremo Oriente. Nessa etapa da investigação, não importa de onde vieram e por que atuam; eles são o primeiro motor da estória analisada. Iremos...

    Quando retornaram para casa, os pesquisadores escreveram diversos rela-tórios e artigos nos quais divulgaram suas impressões sobre a viagem e os projetos futuros que pretendiam desenvolver. Tinham visto, com os próprios olhos, como as larvas se ancoravam nos coletores e cresciam a salvo dos preda-dores. A pergunta era simples: essa experiência pode...

    Temos enfatizado o aspecto hipotético da problematização. Nos textos, ou mais precisamente nos relatórios e artigos apresentados pelos três pesquisa-dores, os grupos identificados possuem uma existência real. Mas a realidade 74 é um processo e, tal qual um composto químico, passa por sucessivos estados. Nesse ponto da nossa estória, as entidades id...

    Não importa quão restritivo seja o dispositivo de captura, nem quão convincente seja a argumentação, o sucesso nunca está garantido. Em outras palavras, o dispositivo de interessamento não conduz necessariamente às alian-ças, ou seja, à efetiva inscrição. O problema aqui é transformar uma pergunta numa série de afirmações mais precisas: o Pecten ma...

    Durante os últimos anos, os sociólogos dedicaram numerosos estudos às controvérsias e mostraram o importante papel que elas desempenham nas dinâmicas da ciência e da tecnologia. Por que e em que condições as controvérsias ocorrem? Como elas são encerradas? O esquema de análise proposto nos permite examinar essas duas questões da mesma maneira. Ao m...

    Ao longo deste estudo, seguimos todas as variações que afetaram as alianças forjadas pelos três pesquisadores sem prendê-las a papéis fixos. Não apenas a identidade dos pescadores ou vieiras e os representantes ou porta-vozes de seus intermediários (larvas ancoradas, delegados profissio-nais etc.) puderam flutuar, mas também as imprevisíveis relaçõ...

    Em setembro de 2018, Bruno Latour concedeu, em seu gabinete em Paris, esta entrevista a Débora de Carvalho Pereira (DCP), doutora em Ciências da Informação pela UFMG, com estágio doutoral e pós-doutorado no MédiaLab Science Po. A entrevista foi realizada com base em roteiro elaborado inicialmente por Tiago Salgado, Joana Ziller, Francisco Ângelo Co...

    7h10min. Ao lado da cama, sobre o criado-mudo, o despertador à pilha emite um som repetitivo e estridente até que o rapaz abra os olhos e desligue-o, ajustando o botão na posição off. Função cumprida. Desperto, mas ainda deitado na cama, ele pega o telefone portátil disposto ao lado do despertador e o liga, pressionando levemente um botão na sua la...

    Este capítulo pretende discutir o tema da mediação em Bruno Latour de modo a auxiliar na compreensão do campo semântico em que esse conceito ganha vida. A hipótese a ser discutida diz respeito à importância do papel que a mediação desempenha na obra desse pensador como uma espécie de feixe aglutinador de outros conceitos que lhe são coetâneos e sub...

    Em praticamente todas as suas obras, e em especial em Jamais fomos modernos33 e em An Inquiry into Modes of Existence: An Anthropology of the Moderns,34 Latour faz um diagnóstico sobre as consequências desastrosas e notáveis do projeto moderno, que tem no Iluminismo sua expressão máxima. Nas diversas expressões de tal diagnóstico, Latour propõe que...

    esquema moderno/não moderno proposto por Latour tem dois eixos: o da purificação (que caracteriza a modernidade oficial) e o da mediação (que caracteriza a modernidade oficiosa). Nesse sentido, para entender o con-ceito de mediação, será interessante considerá-lo em oposição ao “trabalho da purificação”.39 Em uma espécie de dialética entre o puro e...

    crítica ao moderno levou Latour a refundar as próprias bases da teoria social de origem durkheimiana. Esse projeto levou Latour a propor uma teoria social que não se constitui numa reflexão sobre a sociedade, mas sim sobre as associações. Batizou-a, juntamente com seus colegas pesquisadores, de “teoria ator-rede”. No contexto da teoria ator-rede, é...

    Uma vez que a noção de mediação se associa ao campo semântico das relações actanciais do ator-rede, ela se conecta também e cada vez mais, especialmente por conta das controvérsias mais sobressalentes na contempo-raneidade, à ideia das redes sociotécnicas. A esse respeito, vale ressaltar que rede sociotécnica é uma espécie de variante da própria id...

    Neste artigo, tentamos determinar o lugar ocupado pela noção de media-ção no âmbito do pensamento de Bruno Latour. Esse resgate nos apon-tou para o próprio projeto latouriano e sua proposta de revisar a ciência, sociologia e o modo de se estudarem os híbridos, fenômenos cada vez mais relevantes na contemporaneidade. Vimos que esse conceito aparece ...

    tese central deste capítulo sustenta não ser possível compreender os produtos e processos da cultura digital contemporânea (redes sociais, fake news, selfie, memes, jornalismo de dados, internet das coisas, wearables, games, agências algorítmicas etc.) sem levar a sério a mediação dos objetos (físicos digitais). Certamente diversas teorias da comun...

    Reconhecer a agência dos objetos e o seu papel na constituição das associações é fundamental para reelaborar a sua inserção em uma discus-são comunicacional e política ampla, que toca hoje em questões centrais como privacidade, segurança, vigilância etc. Se consideramos o processo de 180 comunicação apenas na troca entre sujeitos, não perceberemos ...

    O desenvolvimento dos meios técnicos tornou mais complexa a comu-nicação, mas, paradoxalmente, reforçou uma posição de negação de suas agências, pela purificação dos híbridos. Esta leva a simplificações e erros de análise, como, por exemplo, pensar que no Facebook a relação entre usuários detém o centro das intenções, ou que a selfie é autorretrato...

    Embora toda mediação seja co-munis (comunicação lato sensu), nem todos esses processos interessam ao campo da “comunicação”. Certamente mediações como formas de ação em comum acontecem nas galáxias, no interior de uma colmeia ou mesmo no núcleo dos átomos. Quando falamos ou pensamos em processo comunicacionais, não está no horizonte qualquer forma ...

    É preciso analisar seriamente as ações comunicacionais com a expansão da cultura digital. Propomos, de forma preliminar, uma visão não antropo-cêntrica da teoria da comunicação, única possibilidade de compreensão dos desafios sociocomunicacionais da atual cibercultura. Todos os domínios da vida social são diretamente afetados por ela. Uma análise c...

    Neste artigo, argumentei que a comparação entre a noção de pacotes de ordens-práticas de Schatzki e a teoria ator-rede pode melhorar nosso enten-dimento das implicações do uso de artefatos de TI em organizações, trans-cendendo as limitações de abordagens societistas e individualistas. Por um 300 lado, ambas, TAR e POP, remetem às preocupações pós-e...

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  5. Nunca fuimos modernos. Ensayo de antropologia simetrica. Title. Nunca fuimos modernos. Ensayo de antropologia simetrica. Author. Bruno Latour. Created Date.

  6. Arecente edição em língua portuguesa do livro Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora nos convida, a nós leitores brasileiros, à leitura de mais um trabalho de Bruno Latour. Particularmente, instiga-me saber por que, dentre tantos autores dos chamados estudos sociais da ciência, Latour tanto se destaca ...

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