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  1. Teoria Ator-Rede (TAR) é uma corrente da pesquisa em teoria social que se originou na área de estudos de ciência, tecnologia e sociedade na década de 1980 a partir dos estudos de Michel Callon, Bruno Latour, John Law, Madelaine Akrich, entre outros. [1]

  2. O primeiro deles é Bruno Latour e a Teoria Ator-Rede, ou Actor-Network Theory (ANT), que faz uma analogia com o caminho traçado pelas formigas (“ ant ”, em inglês). O autor rompe com os modelos tradicionais de explicar o social, considerando a complexidade e heterogeneidade dos diferentes elementos que compõem uma rede.

    • Cilene Despontin Malvezzi, Juliana Luporini do Nascimento
    • 2020
  3. Em seus ensaios sobre antropologia simétrica, Latour (1994) propõe uma perspectiva que advoga o mesmo status e atenção para os atores humanos e não humanos. Os objetos têm agência, o que significa “estar associado de tal modo que fazem outros atores fazerem coisas” ( LATOUR, 2012, p. 158).

    • Camila Braga, Maribel Suarez
    • 2018
  4. A teoria ator-rede desafia a visão moderna de que a sociedade humana é autônoma e separada da natureza, destacando as interconexões e as múltiplas influências mútuas entre humanos e não humanos na construção das realidades sociais.

  5. 13 de out. de 2023 · Na abordagem de ação de Bruno Latour e na Teoria Ator-Rede, essa questão se desdobrou em conceitos que são esclarecidos a partir de uma metáfora, na qual se diferencia método e território, sendo o primeiro entendido como “[...] uma maneira de se mover ou viajar – como um guia de viagem, um método pode direcioná-lo para ...

  6. Neste livro, o antropólogo francês Brun o Latour busca apresentar a Sociologia de maneira menos antropocêntrica, trazendo os não-humanos ao centro do debate sociológico. O autor acredita que para entender ainda mais o humano é preciso partir da ideia de que os objetos são dotados de agência, ou seja, têm poder de ação.

  7. A Teoria do Ator-Rede tenciona redefinir a noção de social remontando o seu significado primitivo e apresentando novos conceitos. Nesta obra, Latour apresenta a sociologia de maneira menos antropocêntrica, trazendo os não-humanos ao centro do debate sociológico.