Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Isabel I ou Elizabeth I ( Greenwich, 7 de setembro de 1533 – Richmond, 24 de março de 1603 ), também chamada de "A Rainha Virgem", "Gloriana" ou "Boa Rainha Bess" ("Bess" era como Roberto Durdley, seu favorito, a chamava) foi Rainha Reinante da Inglaterra e Irlanda de 1558 até sua morte e a quinta e última monarca da Casa de Tudor.

  2. Succession to Elizabeth I. Allegorical painting of the crown passing from Elizabeth I to James I, by Paul Delaroche (1828) The succession to the childless Elizabeth I was an open question from her accession in 1558 to her death in 1603, when the crown passed to James VI of Scotland.

  3. O fato da monarca não ter tido filhos fez com que ela apontasse a Jaime, rei da Escócia, como seu sucessor. Esta decisão agradou aos protestantes, pois Jaime havia sido educado nesta fé e não representaria uma volta ao catolicismo. Elizabeth I morreu em 24 de março de 1603, provavelmente de infecção respiratória. Temos mais textos ...

  4. Resposta: Esse era o caso, por exemplo, da rainha Elizabeth I (1558-1602). Adotando uma política mercantilista e associando- se a corsários, o governo de Elizabeth I contribuiu para que a Inglaterra se tornasse uma grande potência econômica e naval.

  5. 4 de set. de 2023 · 13. Quem foi o sucessor de Elizabeth I? O sucessor de Elizabeth I foi seu primo, James VI da Escócia, que se tornou James I da Inglaterra. Isso marcou o início da dinastia Stuart no trono inglês. 14. Elizabeth I era popular entre o povo? Sim, Elizabeth I era muito popular entre o povo inglês.

  6. 26 de mai. de 2020 · Sucessão. Quando Maria morreu de câncer estomacal em Novembro de 1558, sem deixar herdeiros, sua meia-irmã Elizabeth tornou-se rainha. Com apenas 25 anos, ela foi coroada no dia 15 de Janeiro de 1559, numa das mais magníficas cerimônias já realizadas na Abadia de Westminster.

  7. 17 de mar. de 2015 · Elizabeth I and Succession - History Learning Site. Watch on. In terms of blood relations, the nearest legal successor to Elizabeth on her death was Mary Stuart (Mary, Queen of Scots). To many in her Privy Council this was simply unacceptable – yet legality was on Mary’s side and Elizabeth was very aware of this.