Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 12 de fev. de 2022 · O Problema do Mal Descomplicado: O Mal Metafísico-Ontológico. Partindo da compreensão que Deus é um ser único, perfeito e criador de todas as coisas, Santo Agostinho constata que o mal não poderia existir como uma entidade semelhante a Deus e nem poderia ser criado por Deus.

  2. 3 de mai. de 2008 · by Glauber Ataide - maio 03, 2008 20. Agostinho foi uma das grandes mentes do Ocidente que tentou resolver o chamado “problema filosófico do mal”. Sua abordagem da questão não foi apenas prática, mas brilhante. Existem dois diferentes aspectos neste problema.

  3. RESUMO. Este artigo tem o objetivo de estudar, a partir de Santo Agostinho, o problema do mal. Tomando como fundamento os livros Confissões e O Livre-Arbítrio. O trabalho estudará o percurso que o bispo de Hipona tomou para responder suas inquietações sobre este problema.

  4. 18 de mai. de 2020 · Filosofia. Origem do mal segundo Santo Agostinho: Uma perspectiva judaico-cristã. 18/05/2020. RC: 50180. 15.233. 4.6/5 - (18 votes) DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/filosofia/origem-do-mal. CONTEÚDO. RESUMO. 1. INTRODUÇÃO. 2. ORIGEM DO MAL SEGUNDO SANTO AGOSTINHO. 2.1 O MAL NUMA PERSPECTIVA JUDAICO-CRISTÃ. 2.2 AGOSTINHO E A ORIGEM DO MAL.

    • (15)
    • 2020
    • Uellinton Valentim Corsi
  5. RESUMO. Trata-se de uma pesquisa que visa estudar a simultânea existência do mal e Deus. Este problema tem como características principais as seguintes questões: Se Deus é totalmente bom, onipotente e onisciente, porque Ele permite que coisas ruins aconteçam a pessoas boas?

  6. Assim, Aurélio Agostinho propõe um estatuto ontológico do mal em sua filosofia como refutação ao maniqueísmo e como resposta ao problema do mal. Palavras chaves: Agostinho. Mal. Maniqueísmo. Pecado. Livre-arbítrio. INTRODUÇÃO. Se Deus é o criador de todas as coisas e, ao mesmo tempo, é sumamente bom, como pode o mundo estar repleto de mal?

  7. 10 de mar. de 2016 · Santo Agostinho, reverenciado tanto no meio literário como no teológico e no filosófico, não ignorou este fato: O mal. Ninguém melhor, a princípio, para nos ensinar algumas coisas sobre o mal do que este filósofo, ele que por muito tempo foi “atormentado” pelo problema do mal.