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  1. 12 poemas de Mário de Andrade (com explicação) Figura essencial do modernismo brasileiro, Mário de Andrade (1893-1945) é conhecido como um dos mais relevantes escritores do país. O intelectual, além de poeta e romancista, foi um estudioso da música e do folclore brasileiro, crítico literário e ativista cultural.

    • Arte-Educadora, Fotógrafa e Artista Visual
    • Poema: Aceitarás o amor como eu o encaro?… – Mário de Andrade. Aceitarás o amor como eu o encaro?… Aceitarás o amor como eu o encaro ?… … Azul bem leve, um nimbo, suavemente.
    • Poema: Descobrimento – Mário de Andrade. Descobrimento. Abancado à escrivaninha em São Paulo. Na minha casa da rua Lopes Chaves. De supetão senti um friúme por dentro.
    • Poema: Moça Linda Bem Tratada – Mário de Andrade. Moça Linda Bem Tratada. Moça linda bem tratada, Três séculos de família, Burra como uma porta: Um amor. Grã-fino do despudor,
    • Poema: Poemas da Amiga – Mário de Andrade. Poemas da Amiga. A tarde se deitava nos meus olhos. E a fuga da hora me entregava abril, Um sabor familiar de até-logo criava.
  2. Poemas de Mario de Andrade. Cerca de 35 poemas de Mario de Andrade. Poemas da amiga. VII. Gosto de estar a teu lado, Sem brilho. Tua presença é uma carne de peixe, De resistência mansa e de um branco. Ecoando azuis profundos.

  3. Mário de Andrade foi um escritor modernista, crítico literário, musicólogo, folclorista e ativista cultural brasileiro. Seu estilo literário foi inovador e marcou a primeira fase modernista no Brasil, sobretudo, pela valorização da identidade e cultura brasileira.

    • Professora Licenciada em Letras
  4. Mário de Andrade (São Paulo SP, 1893 - 1945) publicou seu primeiro livro de poesia, Há uma Gota de Sangue em cada Poema, em 1917. No mesmo ano, começou a colaborar na imprensa, prática a que se dedicou ao longo da vida.

  5. Mário de Andrade. Mário Raul de Morais Andrade foi um poeta, escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista, ensaísta brasileiro. Ele foi um dos pioneiros da poesia moderna brasileira com a publicação de seu livro Paulicéia Desvairada em 1922. 1893-10-09 São Paulo, Brasil.

  6. O meu coração paulistano: Um coração vivo e um defunto. Bem juntos. Escondam no Correio o ouvido. Direito, o esquerdo nos Telégrafos, Quero saber da vida alheia. Sereia. O nariz guardem nos rosais, A língua no alto do Ipiranga. Para cantar a liberdade. Saudade...

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