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  1. 3 de mai. de 2008 · A resposta de Agostinho foi: "O mal não possui uma natureza negativa, mas a perda do bem recebeu o nome de 'mal'". A diminuição da propriedade do bem é o que é chamado mal. O bem tem um ser substancial, o mal não. Desde que todas as coisas foram feitas boas, o mal necessariamente deve ser uma privação do bem.

    • Sobre Santo Agostinho
    • O Problema Do Mal Descomplicado: A Teoria Maniqueísta
    • O Problema Do Mal Descomplicado: OS Tipos de Mal
    • O Problema Do Mal Descomplicado: O Mal Metafísico-Ontológico
    • O Problema Do Mal Descomplicado: O Mal Moral
    • O Problema Do Mal Descomplicado: O Mal Físico
    • O Problema Do Mal Descomplicado: Conclusão

    Agostinho foi um filósofo romano nascido na África em 354 d.C. que viveu no período conhecido como Antiguidade tardia. Porém, na filosofia, ele se encontra no início do período medieval, também chamado de patrística. Agostinho foi alguém que sempre buscou a verdade e se dedicou a ela, tendo como profissão o magistério. Na sua busca por melhores res...

    O Maniqueísmo foi uma doutrina filosófico-religiosa fundada pelo persa Mani (também chamado de Manés ou Maniqueu) no século III d.C. Era uma doutrina sincrética, que misturava elementos de diversas religiões: zoroastrismo, hinduísmo, budismo, judaísmo e cristianismo. No tocante ao problema do mal, que é o que nos interessa, o maniqueísmo defendia u...

    Ao reavaliar sua opinião sobre o problema do mal, Santo Agostinho, já convertido ao cristianismo e apoiado na filosofia de Plotino, percebeu que existem três coisas a que chamamos de mal: a) Mal Metafísico-Ontológico: seria a existência do mal como um ser em si e/ou como uma força exterior às coisas existentes; b) Mal Moral: seriam as ações más, qu...

    Partindo da compreensão que Deus é um ser único, perfeito e criador de todas as coisas, Santo Agostinho constata que o mal não poderia existir como uma entidade semelhante a Deus e nem poderia ser criado por Deus. Não poderia ser uma entidade semelhante a Deus porque Deus é único e criador de todas as coisas. Se existisse alguma entidade que rivali...

    Como seres imperfeitos que nós, seres humanos, somos, existe em nossa natureza a possibilidade de cometer ações más. Compreenda, porém que existe a possibilidade e não a necessidade (obrigatoriedade) de se cometer ações más! Essas ações más, chamada de mal moral, é conhecida pelos cristãos (e por outras pessoas) pelo nome de pecado. Mas o que é o p...

    Deus, como um ser perfeito, também é justo. E Agostinho definia a justiça como dar para cada um aquilo que lhe é devido. Dessa forma, atos bons devem ser honrados e atos maus devem ser punidos! Pode parecer que Deus esteja sendo cruel, mas, na verdade, a punição seria uma forma de reestabelecer a ordem perdida pelo ato mal, da mesma forma que funci...

    Ao final desse artigo descomplicado sobre o problema do mal, pudemos perceber que o termo mal possui três compreensões. O mal não foi criado por Deus, mas é um não-ser, um defeito da criação, é a ausência de bem. O mal praticado é decorrente das escolhas erradas que fazemos, por darmos preferência aos bens temporais no lugar dos bens eternos. E, po...

  2. “Não há santo sem passado, nem pecador sem futuro.” -Agostinho de Hipona. “Porque Deus nos criou para si mesmo, nossos corações ficam inquietos até que descansem Nele.” -Agostinho de Hipona. “A verdade é como um leão; você não precisa defendê-lo. Deixe-o solto; ele se defenderá.” -Agostinho de Hipona.

    • André Lourenço
  3. Agostinho de Hipona, também conhecido como Santo Agostinho, foi um importante teólogo e filósofo cristão do século V. Suas frases são marcadas pela reflexão sobre a fé, a razão e a busca pela verdade. Suas obras influenciaram o pensamento ocidental e suas palavras continuam inspirando e provocando reflexão até os dias de hoje.

  4. O problema do mal. - 3 min leitura. O problema do mal (também conhecido como teodiceia) e uma das críticas mais antigas à existência de Deus como ser onipotente (que tudo pode) e benevolente (que é bom). Em linhas gerais, o argumento procura mostrar que a existência do mal no mundo não é compatível com a ideia de um Deus benevolente e ...

  5. Para Agostinho, Deus é o Bem Supremo, a substância suprema da qual nada de ruim pode proceder. Daí concluir que o mal é a ausência de Deus, o distanciamento do Sumo Bem. Nesse sentido, Deus, embora onipotente, jamais poderia ter criado algo contrário à sua natureza.

  6. 12 de abr. de 2023 · Para Santo Agostinho, o mal não é uma substância ou entidade, mas uma privação do bem. Ele argumenta que Deus não criou o mal, mas criou todas as coisas boas e perfeitas, e que o mal surgiu quando as criaturas se afastaram de Deus e escolheram seguir seus próprios desejos egoístas.