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  1. 22 de nov. de 2017 · Florbela EspancaFanatismo. Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida. Meus olhos andam cegos de te ver! Não és sequer razão do meu viver, Pois que tu és já toda a minha vida! Não vejo nada assim enlouquecida… Passo no mundo, meu Amor, a ler. No misterioso livro do teu ser. A mesma história tantas vezes lida! “Tudo no mundo é frágil, tudo passa…

  2. Fanatismo - Florbela Espanca. Livro de Soror Saudade. 1923. Autores Lista de autores Poemas. Florbela Espanca, batizada como Flor Bela de Alma da Conceição Espanca, foi uma poetisa portuguesa. 1894-12-08 Vila Viçosa. 1930-12-08 Matosinhos. 1129434. 73. 2163. Fanatismo. Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida. Meus olhos andam cegos de te ver.

    • Florbela Espanca
    • Análise Do Poema
    • Sobre Florbela Espanca
    • Bônus: Versão Musical de fanatismo, de Florbela Espanca
    Tipo de verso: decassílaborimado
    Número e tipo de estrofes: 4 estrofes: 2 quadras e 2 tercetos (soneto)
    Número de versos:14 versos

    Florbela Espanca nasceu em 8 de dezembro de 1894, em Vila Viçosa, no Alentejo. Estudou o curso secundário em Évora, concluindo-o em 1917 e matriculando-se, em seguida, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Publicou sua primeira obra, Livro de mágoas, em 1919. Nesta época, começou a apresentar desequilíbrios emocionais e sofreu um abort...

    Conclusão

    Ficamos por aqui! Esperamos que você tenha gostado de nossa análise do poema Fanatismo, de Florbela Espanca. Se você curtiu esse conteúdo, não deixe de ver o que escrevemos sobre Consoada, de Manuel Bandeira. Um abraço e até a próxima!

  3. Florbela Espanca. Minh'alma, de sonhar-te, anda perdida. Meus olhos andam cegos de te ver. Não és sequer razão do meu viver. Pois que tu és já toda a minha vida! Não vejo nada assim enlouquecida... Passo no mundo, meu Amor, a ler. No mist'rioso livro do teu ser. A mesma história tantas vezes lida!... "Tudo no mundo é frágil, tudo passa...

    • Doutora em Estudos da Cultura
    • Fanatismo. Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida. Meus olhos andam cegos de te ver! Não és sequer a razão do meu viver, Pois que tu és já toda a minha vida!
    • Eu. Eu sou a que no mundo anda perdida, Eu sou a que na vida não tem norte, Sou a irmã do Sonho, e desta sorte. Sou a crucificada... a dolorida... Sombra de névoa ténue e esvaecida,
    • Torre de névoa. Subi ao alto, à minha Torre esguia, Feita de fumo, névoas e luar, E pus-me, comovida, a conversar. Com os poetas mortos, todo o dia. Contei-lhes os meus sonhos, a alegria.
    • Vaidade. Sonho que sou a Poetisa eleita, Aquela que diz tudo e tudo sabe, Que tem a inspiração pura e perfeita, Que reúne num verso a imensidade! Sonho que um verso meu tem claridade.
  4. 20 de set. de 2021 · Segunda Poética: ” Fanatismo” – Florbela Espanca. 20 de setembro de 2021 Idianara Lira. Fanatismo. Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida. Meus olhos andam cegos de te ver! Não és sequer razão do meu viver, Pois que tu és já toda a minha vida! Não vejo nada assim enlouquecida….

  5. 21 de nov. de 2015 · Fanatismo – Poema da portuguesa Florbela Espanca. Publicado em 21/11/2015 por admin. Minhálma, de sonhar-te, anda perdida. Meus olhos andam cegos de te ver! Não és se quer razão do meu viver, Pois que tu és já toda a minha vida! Não vejo nada assim enlouquecida… Passo no mundo, meu amor, a ler. No misterioso livro do teu ser.

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