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  1. Um exemplo do fenômeno da Destruição Criativa foi o desuso em larga escala do uso de velas, candelabros, tochas e lamparinas para dar lugar às lâmpadas incandescentes. Outro exemplo foi a invenção do celular, que pouco a pouco substituiu o uso dos telefones residenciais e posteriormente foi substituído pelos smartphones .

    • Concorrência

      Concorrência é a rivalidade que ocorre entre dois ou mais...

    • Destruição Criativa, A Garantia de Que Todo Produto Vai morrer.
    • As Relações Com Jobs to Be done.
    • Uma Nova Perspectiva sobre competição.
    • Lidando Com A Destruição Criativa.
    • Inovar Não É Fácil, Mas Tem Gente Que consegue.
    • Três Pilares para Sobreviver à Destruição Criativa.

    A minha definição para Destruição Criativa não é sensacionalista, é só um pouco provocadora, mas se você continuar lendo, talvez concorde com meu ponto de vista. Fonte: Wikipedia. Um pouco de história, contexto e definições mais acadêmicas são importantes, mas eu não escrevi esse post para que estudantes de economia pudessem referenciá-lo.

    Então, vamos focar nas relações que esse conceito tem com o mercado, produtos e, naturalmente, Jobs To Be Done. Joseph Schumpeter estabeleceu nesse conceito um fenômeno que observou: Inovações surgem e roubam clientes de produtos já estabelecidos até o ponto de substituí-los completamente. Schumpeter viveu entre o final do século XIX e a metade do ...

    Há outra contribuição muito importante de Schumpeter para Jobs To Be Done. E o pior, ela muitas vezes passa desapercebida! Eu pelo menos raramente encontrei nos textos que li sobre Destruição Criativa algo que explicitamente falasse sobre isso. Essa contribuição diz respeito a como devemos estabelecer os competidores de um produto. Para entender, v...

    Mas, então, sabendo que: 1) seu produto tem data de validade. 2) assassino dele pode vir de onde você menos espera. O que dá para fazer? Primeiramente, aceitar isso. Segundamente, já que não dá pra salvar pra sempre o seu produto, que tal salvar a sua empresa da Destruição Criativa? Esse é o ponto. Seja proativo, crie o assassino do seu próprio pro...

    “Mas que empresa consegue fazer isso?!” “Não tem como inventar a próxima coisa!” De fato é difícil. Só empresas que contam com excelentes empreendedores e inovadores conseguem. Não é à toa que o exemplo que vou contar é da Apple. Você lembra do iPod? Pois é, o iPod foi em baita sucesso. Isso fica muito claro quando analisamos o gráfico de vendas de...

    Ainda há muito mais a se entender e estudar sobre o assunto, mas se você leu até aqui já tem uma boa noção de como lidar com ela. Lembre-se: 1) Seu produto tem uma data de validade. 2) O assassino dele pode vir de onde você menos esperar. 3) Salve sua empresa, não tente salvar seu produto para sempre. O assunto está presente em outros posts aqui do...

  2. 13 de set. de 2019 · Qual o exemplo que melhor reflete a destruição criativa? Se considerarmos os aplicativos de transporte, os sites de comércio eletrônico e as redes sociais, podemos concluir que a internet é o melhor exemplo de destruição criativa da atualidade.

  3. 17 de mai. de 2024 · A destruição criativa se opõe à ideia de que todo avanço é uma evolução linear das soluções existentes. Essa visão era dominante no começo do século XX, embora diversos exemplos já indicassem o contrário. O lançamento do Kindle pela Amazon, por exemplo, ilustra bem a prática não-linear.

  4. 28 de jan. de 2022 · Você já ouviu falar em destruição criativa? Trata-se de um conceito criado pelo economista austríaco Joseph Schumpeter em 1942, que consiste em um processo de destruição e consequente reconstrução que gera o processo econômico.

  5. 23 de mai. de 2024 · O processo de destruição criativa é um conceito fundamental para entender as dinâmicas de mercado e o desenvolvimento econômico moderno. Este texto explora o significado desse processo, sua importância e como ele se relaciona com as inovações que transformam setores inteiros da economia.

  6. Exemplos de destruição criativa. A evolução da indústria de transporte é um exemplo clássico de destruição criativa em ação. Durante o final de 1800 e início de 1900, houve melhorias incrementais no transporte puxado por cavalos que lhe permitiram dominar o mercado.