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  1. Epicuro (341-270 a. C.) foi o primeiro a formular esse problema. De acordo com o filósofo grego, há quatro possibilidades: Ou Deus quer eliminar o mal do mundo, mas não pode; Ou pode mas não quer; Ou nem quer nem pode; Ou quer e pode. Se deus quer, mas não pode, então ele não é onipotente.

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  2. 15 de nov. de 2023 · A seguir, compartilhamos a explicação filosófica e teológica que alguns pensadores propõem sobre o problema do mal. O que é o problema do mal? Em primeiro lugar, discute-se a incompatibilidade entre a existência do mal no mundo e a de um deus todo-poderoso e bondoso.

    • Resumo de “Reflexões sobre O Paradoxo Do Mal E A existência Divina”
    • O Que É O Paradoxo Do mal?
    • As Respostas Tradicionais para O Problema Do Mal Na Presença de Deus.
    • A Visão Do Livre-Arbítrio Como Solução Possível para O paradoxo.
    • A Ideia Da existência Do Mal Como Consequência Dos Desígnios Divinos.
    O paradoxo do mal questiona a existência de Deus diante da presença do mal no mundo
    Teólogos e filósofos têm buscado soluções para esse problema há séculos
    Uma das soluções é a teodiceia, que busca justificar a existência de Deus diante do mal
    Outra solução é a teologia do livre-arbítrio, que atribui ao homem a responsabilidade pelo mal no mundo

    O Paradoxo do Mal é um dos mais antigos e persistentes problemas filosóficos relacionados à existência de Deus. Ele surge a partir da constatação de que, se Deus é onipotente, onisciente e benevolente, então não deveria haver mal no mundo. No entanto, sabemos que o mal existe e é uma parte inegável da nossa experiência.

    Ao longo da história, diversas tradições religiosas e filosóficas tentaram responder ao Paradoxo do Mal. Uma das respostas mais comuns é a ideia de que o mal é um resultado da liberdade humana. Segundo essa visão, Deus nos deu o livre-arbítrio para escolhermos entre o bem e o mal, e as consequências dessas escolhas são responsabilidade nossa. Outra...

    A ideia do livre-arbítrio como solução para o Paradoxo do Mal tem sido criticada por alguns filósofos. Eles argumentam que essa visão não explica por que Deus permitiria que pessoas inocentes sofressem em decorrência das escolhas erradas de outras pessoas. Além disso, há casos em que o mal parece ser resultado de causas naturais, como terremotos e ...

    Outra resposta possível para o Paradoxo do Mal é a ideia de que Deus permite o mal porque ele tem um propósito maior em mente. Segundo essa visão, o mal pode ser visto como parte de um plano divino mais amplo, cujo objetivo final é a realização do bem. Essa resposta tem sido criticada por aqueles que argumentam que ela implica em uma justificação d...

  3. O paradoxo de Epicuro é um dilema lógico sobre o problema do mal atribuído ao filósofo grego Epicuro que argumenta contra a existência de um deus que seja ao mesmo tempo onisciente, onipotente e benevolente.

  4. O problema do mal levanta perguntas sobre por que Deus, como uma entidade onipotente, permitiria a existência de males como a dor, o sofrimento e a injustiça. Essa indagação desafia as crenças enraizadas do que realmente é a benevolência divina, o que estimula uma análise cuidadosa das razões pelas quais o mal persiste em um mundo ...

  5. Ateísmo. Na filosofia da religião, o problema do mal é a questão de como conciliar a existência do mal com o de uma divindade que é, tanto em termos absolutos ou relativos, onipotente, onisciente e benevolente. [ 1][ 2] Um "argumento do mal" tenta mostrar que a coexistência do mal e tal divindade é improvável ou impossível ...

  6. 28 de jul. de 2020 · O mal existe. As questões sobre o paradoxo de Epicuro foram exaustivamente trabalhadas pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz (1646–1716). Em 1710, ele escreveu os ensaios sobre a teodiceia. Trata-se de uma obra que buscou abordar discursos de metafísica, notadamente os relativos à Monadologia.