Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Se há suspeita de colangite biliar primária, deve-se realizar exames hepáticos e testes para mensurar a IgM sérica (aumentada na CBP) e deve-se fazer AMA. O ensaio imunoenzimático (ELISA) tem sensibilidade de 95% e especificidade de 98% para colangite biliar primária; resultados falso-positivos podem ocorrer na hepatite autoimune (tipo 1).

  2. No entanto, o aparecimento de hiperbilirrubinemia grave na colangite biliar primária (anteriormente chamada de cirrose biliar primária), colangite esclerosante primária, na hepatite alcoólica e insuficiência hepática aguda sugere um prognóstico desfavorável.

  3. Há 5 dias · Cerca de 40 a 60% dos casos de cirrose biliar primária são diagnosticados pelo achado de enzimas colestáticas elevadas (fosfatase alcalina e gama-glutamil transferase) em exames de rotina, deve-se suspeitar da doença nos indivíduos com indícios de colestase crônica, ou seja, prurido, fadiga ou icterícia, principalmente se for do sexo ...

  4. o primeiro exame a ser feito para excluir obs-trução extra-hepática biliar, que é parte do diagnóstico diferencial da CBP (15). Pode-se também usar tomografia computadorizada ou ressonância magnética (14). A colangioressonância por ressonância magnética é um exame seguro e com acurácia para detecção de estenose e dilatação de duc -

  5. O diagnóstico da cirrose biliar primária é feito por um hepatologista ou gastroenterologista baseado na história clínica, nos sintomas apresentados pela pessoa e exames que incluem: Exames de sangue para verificar os níveis de colesterol, de enzimas do fígado e anticorpos para detectar doença autoimune;

  6. A doença é caracterizada por uma destruição autoimune dos ductos biliares intra-hepáticos e colestase. O processo cursa com inflamação portal e fibrose progressiva até cirrose, mas, no momento do diagnóstico, apesar do nome, a maioria dos pacientes não apresenta diagnóstico histológico de cirrose.

  7. O segmento a longo prazo inclui os seguintes exames:-Bioquímica hepática a cada 3-6 meses;-TSH anualmente;-Densitometria óssea a cada dois a quatro anos;-Dosagem de vitamina A, D e K anualmente se bilirrubina maior que 2 g/dl.-Ultrassonografia e alfa-fetoproteína anualmente em pacientes com cirrose documentada ou suspeitada.