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  1. Entre suas composições mais famosas, se destacam também aquelas que expressam reflexões existenciais profundas, onde o sujeito expõe e questiona seu modo de viver, seu passado e seu propósito. Confira alguns dos poemas mais famosos de Carlos Drummond de Andrade, analisados e comentados.

  2. Cerca de 216 poemas pequenos Carlos Drummond. O mundo é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar. Carlos Drummond de Andrade. "Obra poética", Volumes 4-6. Lisboa: Publicações Europa-América, 1989.

    • Poema Quadrilha. QUADRILHA. João amava Teresa que amava Raimundo. que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili, que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
    • Poema de sete faces. POEMA DE SETE FACES. Quando nasci, um anjo torto. desses que vivem na sombra. disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida. As casas espiam os homens.
    • Poema José. JOSÉ. E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros,
    • Poema as sem-razões do amor. AS SEM-RAZÕES DO AMOR. Eu te amo porque te amo, Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça.
    • Poema de sete faces. Quando nasci, um anjo torto. desses que vivem na sombra. disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida. As casas espiam os homens. que correm atrás de mulheres.
    • Sentimento do mundo. Tenho apenas duas mãos. e o sentimento do mundo, mas estou cheio de escravos, minhas lembranças escorrem. e o corpo transige. na confluência do amor.
    • Congresso Internacional do Medo. Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos. Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,
    • Ausência. Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim.
    • Amor é bicho instruído. Olha: o amor pulou o muro. o amor subiu na árvore. em tempo de se estrepar. Pronto, o amor se estrepou. Daqui estou vendo o sangue. que escorre do corpo andrógino.
    • José. E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos,
    • Amar. Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar? amar e esquecer, amar e malamar, amar, desamar, amar? sempre, e até de olhos vidrados, amar? Que pode, pergunto, o ser amoroso,
    • No meio do caminho. No meio do caminho tinha uma pedra. tinha uma pedra no meio do caminho. tinha uma pedra. no meio do caminho tinha uma pedra. Nunca me esquecerei desse acontecimento.
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  4. O tempo passa? Não passa no abismo do coração. Lá dentro, perdura a graça do amor, florindo em canção. O tempo nos aproxima cada vez mais, nos reduz a um só verso e uma rima de mãos e olhos, na luz....