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  1. Indústria. O Banco Mundial lista os principais países produtores a cada ano, com base no valor total da produção. Pela lista de 2019, a Guiné tinha a 135ª indústria mais valiosa do mundo (US $ 1,2 bilhões). [9] Em 2018, o país foi o 7º maior produtor mundial de óleo de amendoim (110 mil toneladas). [10]

  2. Estima-se que o crescimento tenha atingido os 3,8% em 2021, uma recuperação do negativo 1,4% em 2020, refletindo a retoma do comércio e o aumento da produção de caju. A economia assente na agricultura sofreu com os confinamentos e o encerramento das fronteiras em 2020, recuperando em 2021.

  3. O setor agrícola concentra 76% da mão de obra da Guiné. Alguns dos cultivos são: arroz, mandioca, milho, dendê, amendoim, fonio, banana, cana-de-açúcar e batata-doce.

  4. 21 de jun. de 2021 · Início da exportação do principal produto estratégico da Guiné-Bissau, a castanha de caju. Dois navios cargueiros atracados nos portos comerciais estão embarcando um total 16 mil toneladas ...

  5. 19 de jan. de 2022 · Entre as 636 novas empresas, 384 foram criadas por empresários guineenses, 189 por promotores estrangeiros e 63 por iniciativas de cidadãos locais em colaboração com investidores estrangeiros.

  6. Segundo o Memorando Económico do País, as grandes prioridades da Guiné-Bissau para surgir como um país estável e próspero são as seguintes: reforço do sector público, incluindo o pagamento pontual dos salários públicos; investimento na gestão das finanças públicas; aumento da eficiência da

  7. 21 de jan. de 2022 · Segundo um relatório do Centro de Formalização de Empresas (CFE) do Ministério da Economia, a Guiné-Bissau formalizou a criação de 636 novas empresas em 2021, sendo que destas empresas, 384 foram criadas por empresários guineenses, 189 por promotores estrangeiros e 63 por iniciativas de cidadãos da Guiné-Bissau em ...