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  1. Brasão de armas dos Infantes de Portugal. Infante de Portugal (no feminino: Infanta), em sentido restrito, o título dos filhos legítimos segundos do monarca e do herdeiro presuntivo da Coroa de Portugal. Em sentido lato, ocasionalmente é também utilizado para designar todos os filhos de um monarca, inclusive os que têm título ...

  2. "D.Fernando, Infante de Portugal" (também conhecido como "Gládio") é, para mim, o melhor poema de Brasão e um dos melhores de Mensagem. IMPERDÍVEL!! Finalmente em " O Infante D.Henrique " Pessoa precisa apenas de cinco versos para demonstrar, quase com desdém, a sua extraordinária craveira.

  3. Quarta / D. João, Infante de Portugal Não fui alguém. Minha alma estava estreita Entre tão grandes almas minhas pares, Inutilmente eleita, Virgemmente parada; Porque é do português, pai de amplos mares, Querer, poder só isto: O inteiro mar, ou a orla vã desfeita — O todo, ou o seu nada. Quinta / D. Sebastião, Rei de Portugal

  4. Introdução a BRASÃO. . A primeira parte de Mensagem é curiosíssima na ideia que a estruturou: considera uma versão do brasão real português utilizado no século XV e a cada uma das suas partes relevantes associa um poema relativo a Portugal.

  5. No Brasão estão os construtores do Império; em Mar Português surge o sonho marítimo e a obra das descobertas; no Encoberto há a imagem do Império moribundo, com a fé de que a morte contenha em si o gérmen da ressurreição, o espírito do império espiritual, moral e civilizacional na diáspora lusíada.

  6. 22 de fev. de 2024 · A resposta pode estar no Paço Real de Sintra. 22 fev. 2024. Ao entrar na Sala dos Brasões do Palácio Nacional de Sintra, pare um minuto e observe. Repare bem na beleza e nos pormenores desta divisão, expoente da intervenção manuelina neste palácio (c.1515-1518).

  7. D.FERNANDO INFANTE DE PORTUGAL. Deu-me Deus o seu gládio, porque eu faça. A sua sancta guerra. Sagrou-me seu em honra e em desgraça, Às horas em que um frio vento passa. Por sobre a fria terra. Poz-me as mãos sobre os hombros e doirou-me. A fronte com o olhar; E esta febre de Além, que me consome,