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  1. Dubliners (Brasil: Dublinenses / Portugal: Gente de Dublin e também "Dublinenses" como no Brasil em um edição do Relógio d'Água de 2012. [1]) é um livro de James Joyce, escrito a partir de 1904 e publicado em 1914.

  2. www.amazon.com.br › Dublinenses-James-Joyce › dpDublinenses | Amazon.com.br

    Edição Português por James Joyce (Autor), Caetano W. Galindo (Tradutor) 4,7 344 avaliações de clientes. Ver todos os formatos e edições. Obra mais acessível do autor de Ulysses ganha versão brasileira com tradução primorosa de Caetano W. Galindo. Quinze contos que apresentam a obra de um dos maiores autores ocidentais.

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  3. Capa comum – 14 junho 2012. Edição Português por James Joyce (Autor), Hamilton Trevisan (Tradutor) 4,4 147 avaliações de clientes. Parte de: Grandes Clássicos (16 livros) Ver todos os formatos e edições. Quinze contos de James Joyce que retratam o cotidiano de Dublin, capital da Irlanda.

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  4. Uma das coletâneas de contos mais conhecida da língua inglesa, Dublinenses faz um retrato vívido e inclemente sobre a "boa e velha Dublin" do começo do século XX. Essas quinze histórias, incluindo "Arábias", "Graça" e "Os mortos", mergulham no coração da cidade natal de James Joyce, capturando não só a cadência da fala, mas também ...

  5. 'Dublinenses' é a famosa coletânea de contos de James Joyce, um dos maiores gênios da literatura. por Eder Alex. 18 de abril de 2018. em Literatura. A A. Para quem se pela de medo de encarar Ulysses, Dublinenses talvez seja uma boa porta de entrada para começar a encarar obra de James Joyce, dada a sua linguagem bem acessível.

  6. Dublinenses é, de certa forma, o livro mais seguro de Joyce, aquele que provavelmente está mais próximo dos cânones da alta literatura de seu tempo. E, nesse sentido, talvez seja o livro mais perfeito de sua obra em prosa. A maior glória de seus romances posteriores pode es-tar justamente no que eles têm de “imperfeição”, de ares-

  7. James Joyce - Dublinenses, Esta é a edição atualizada, revista e ampliada da clássica tradução que José Roberto O’Shea levou a cabo no início dos anos 1990.