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  1. O objetivo deste estudo foi comparar três sistemas de classificação de úlceras em diabético avaliando a capacidade de predição de cicatrização em 6 meses de tratamento e seguimento: o sistema de Wagner, o da Universidade do Texas (UT) e o sistema S(AD)SAD (área-profundidade, sepsis, arteriopatia e denervação).

  2. Define-se a pessoa em risco para desenvolver úlcera do como aquela com diabetes que não tem uma úlcera ativa, mas tem perda da sensibilidade protetora ou doença arterial periférica. Diversas intervenções para a prevenção de úlceras são usadas na prática clínica ou têm sido estudadas em pesquisas científicas.

  3. O PEDIS classifica as úlceras do diabético em cinco categorias de comprometimento: perfusão; extensão; profundidade/perda tecidual; infecção; e sensibilidade (conforme descrito na Tabela 11) 76 76 Monteiro-Soares M, Boyko EJ, Jeffcoate

  4. universidade federal de minas gerais escola de enfermagem fernanda silva camargos a educaÇÃo em saÚde como estratÉgia para o autogerenciamento da Úlcera de diabÉtico: evidÊncias na literatura belo horizonte 2020

  5. Qualquer que seja a causa primária da ulceração, a progres-são do insensível prejudica o processo de cicatrização da úlcera Nesta perspec va, um bom manejo dos principais fatores de risco para ulceração do Diabé co, reduz a prevalência de complicações tardias, como a amputação do membro.

  6. RECOMENDAÇÕES DO IWGDF SOBRE INTERVENÇÕES PARA PROMOVER A CICATRIZAÇÃO DE ÚLCERAS DE DIABÉTICO. Em geral, removam o tecido desvi-talizado, necrose e a calosidade em redor da úlcera, preferencialmente com desbridamento cortante e tendo em conta possíveis contraindicações como a dor e a isquemia grave.

  7. Resumo. Introdução. O Diabetes Mellitus configura-se como um problema de saúde pública em ascensão e, uma vez mal controlado, favorece o desenvolvimento de complicações altamente incapacitantes, como o diabético. Objetivo. avaliar a prevalência e os fatores associados às ações de prevenção das úlceras dos pés em pacientes diabéticos no Brasil.