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Terceira peça de Eugene Ionesco, publicada em 1953, depois de A Cantora Careca e A Lição, é considerada uma das suas obras primas, sendo um belo exemplo do seu teatro do absurdo.
Texto: Eugène Ionesco; Tradução: Fátima Ferreira e Luís Lima Barreto; Encenação: António Pires; Interpretação: Carmen Santos,Luís Lima Barreto,Rafael Fonseca...
- 21 seg
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- Teatro do Bairro
As Cadeiras (1952) foi a terceira peça do dramaturgo franco-romeno Eugène Ionesco, depois de A Cantora Careca e A Lição. É com ela que o encenador romeno-húngaro Gábor Tompa regressa ao São João, depois de ter levantado um Godot de Beckett em 2021 e apresentado Prometheus ‘22 no âmbito da mostra Finisterra.
“As Cadeiras” é outra peça emblemática de Ionesco. Estreou em 1952 e aborda temas como solidão, morte e a busca por sentido na vida. A história se passa em uma casa vazia, onde um casal idoso prepara-se para receber uma plateia imaginária, durante a qual revelarão verdades significativas.
“As Cadeiras” é a terceira peça de Eugène Ionesco, sendo considerada uma das suas obras-primas e um belo exemplo do seu teatro do absurdo. Como é habitual em Ionesco, a peça repousa sobre uma ambivalência desconcertante: oscila permanentemente entre cómico e trágico, o sonho e o pesadelo.
Eugène Ionesco (Slatina, Roménia, 26 de Novembro de 1909 — Paris, 28 de Março de 1994) foi um dos maiores patafísicos e dramaturgos do teatro do absurdo. [1] Para lá de ridicularizar as situações mais banais, as peças de Ionesco retratam de uma forma tangível a solidão do ser humano e a insignificância da sua existência.
As Cadeiras [ The Chairs] (1952) was the third play by French-Romanian playwright Eugène Ionesco, in the wake of The Bald Soprano and The Lesson. It marks the return of Romanian-Hungarian director Gábor Tompa to the TNSJ, after he had staged Beckett’s Waiting for Godot in 2021 and presented his Prometheus ‘22 as part of the Finisterra ...
