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  1. Pierre Clastres ( Paris, 17 de maio de 1934 — Gabriac, 29 de julho de 1977) foi um importante antropólogo e etnógrafo francês da segunda metade do século XX. Clastres é conhecido sobretudo por seus trabalhos de antropologia política, por sua suposta vinculação ao anarquismo e por sua pesquisa sobre os indígenas Guayaki do Paraguai.

  2. Pierre Clastres é um antropólogo francês que propõe uma visão crítica da antropologia política, questionando a noção de sociedade sem Estado e de poder coercitivo. Ele analisa as sociedades indígenas como sociedades contra o Estado, que recusam a centralização do poder e a economia, e defende uma arqueologia da linguagem antropológica.

  3. 13 de jul. de 2022 · Um artigo que explica o conceito de etnocídio, proposto pelo etnólogo francês Pierre Clastres, e sua relação com a forma Estado e a violência. Clastres defende que o etnocídio é a destruição sistemática dos modos de vida e pensamento de um povo, em contraste com o genocídio, que visa a eliminação física.

  4. Pierre Clastres ( French pronunciation: [pjɛʁ klastʁ]; 17 May 1934 – 29 July 1977) was a French anthropologist, ethnographer, and ethnologist. He is best known for his contributions to the field of political anthropology, with his fieldwork among the Guayaki in Paraguay and his theory of stateless societies.

  5. Uma introdução à obra de Pierre Clastres, que renovou a antropologia política com sua conceituação de uma sociedade contra o Estado. Saiba como ele analisou a chefia indígena, sem poder, como forma de política diferente da coerção e da reciprocidade.

  6. Em consonância com os outros dois acontecimentos, e sob o espíri-to de uma homenagem no sentido forte do termo, o presente dossiê inscreve-se no intuito de pensar a atualidade e a potencialidade do pen-samento de Pierre Clastres, rediscutindo as ideias do autor à luz de pro-blemas contemporâneos.

  7. Um artigo que analisa a obra de Pierre Clastres, um antropólogo que defendeu a existência de sociedades primitivas contra o Estado e o poder. O autor discute as implicações políticas e metodológicas de sua visão anárquica e sua crítica ao marxismo e ao estruturalismo.

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