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    Ode ao dois de julho
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  1. A poesia de caráter político-social de Castro Alves é marcada pela grandiloquência e pela oratória inflamada. Para traduzir o movimento de forças que se opõem, o poeta faz uso exagerado das antíteses. destaque, do poema, três exemplos dessa figura de linguagem.

    • Ao Dois de Julho

      Ao Dois de Julho. ÍNDIO GIGANTE adormecera um dia: Junto aos...

  2. Este poema de Castro Alves, intitulado “Ode ao Dois de Julho”, é um hino à independência da Bahia e ao amor pela liberdade. O poema é marcado pela exaltação aos heróis que lutaram para livrar o país do jugo português.

  3. Recitada no teatro de São Paulo. Poema publicado em Espumas Flutuantes. Era no dous de julho. A pugna imensa. Travara-se nos cerros da Bahia... O anjo da morte pálido cosia. Uma vasta mortalha em Pirajá. "Neste lençol tão largo, tão extenso, "Como um pedaço roto do infinito...

  4. Ao Dois de Julho. ÍNDIO GIGANTE adormecera um dia: Junto aos Andes por terra era prostrado; Diríeis um colosso deslocado. De um pedestal de imensa serrania. Dos ferros a tinir a voz sombria.

  5. Ao Dous de Julho - Castro Alves | Nossa Poesia. Castro Alves. (Recitada no Teatro S. João) É a hora das epopéias, Das ilíadas reais. Ruge o vento — do passado. Pelos mares sepulcrais. É a hora, em que a Eternidade. Dialoga a Imortalidade... Fala o herói com Jeová! ... E Deus — nas celestes plagas — Colhe da glória nas vagas. Os mortos de Pirajá.

  6. Desperta-o... Ruge-lhe o trovão um brado. Roçam-lhe a fronte as nuvens... sopesado. À destra o fulvo raio lhe alumia. Foi luta de titães, luta tremenda! Enfim aos pés do Atlante americano. Sestorce Portugal nangústia horrenda. E hoje o dedo de Deus escreve ufano: Tremei, tiranos, desta triste lenda; Livres, erguei o colo soberano!

  7. Era no dous de julho. A pugna imensa Travara-se nos cerros da Bahia... O anjo da morte pálido cosia Uma vasta mortalha em Pirajá. 'Neste lençol tão largo, tão extenso, 'Como um pedaço roto do infinito... O mundo perguntava erguendo um grito: 'Qual dos gigantes morto rolará?!...' Debruçados do céu... a noite e os astros