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  1. D. Carlos de Bragança (Lisboa, 2 de maio de 1716 - Lisboa, 30 de março de 1736) foi um Infante de Portugal, quarto filho do Rei João V de Portugal e de Maria Ana de Áustria. [1] Biografia

  2. Carlos I ( Lisboa, 28 de setembro de 1863 – Lisboa, 1 de fevereiro de 1908 ), apelidado " o Diplomata ", foi Rei de Portugal e Algarves de 1889 até ao seu assassinato. Era o filho mais velho do rei Luís I de Portugal, e de sua esposa, a princesa Maria Pia de Saboia.

  3. D. Carlos de Bragança (Lisboa, 2 de Maio de 1716 - Lisboa, 30 de Março de 1736), foi o quarto filho do rei João V de Portugal e de Maria Ana de Áustria, Infante de Portugal e Duque da Beira. Nascido em Lisboa, no Paço da Ribeira, foi baptizado a 7 de julho com o nome de Carlos João Manuel Alexandre de Bragança .

    • Biografia
    • Casamento E Descendência
    • Títulos, Estilos E Honras
    • Bibliografia
    • Ligações Externas

    Família e nascimento

    O 2.º duque de Lafões era filho segundo do infante D. Miguel de Bragança, Duque de Lafões, filho bastardo do rei D. Pedro II, sendo assim parente próximo da família real portuguesa. Nasceu em Lisboa em 6 de Março e foi baptizado a 25 de Abril de 1719 pelo patriarca D. Tomás de Almeida, sendo seu padrinho D. João V, seu tio. Seria o segundo duque de Lafões, 4.º Marquês de Arronches, 8.º conde de Miranda, governador da Estremadura, escritor e sábio, fundador da Academia Real de Ciências de Lisb...

    Educação e os anos formativos

    Estudou, juntamente com o duque seu irmão, humanidades e filosofia. Feitos os estudos preparatórios, ingressou na Universidade de Coimbra como porcionista, no Colégio de São Pedro, seguindo o curso de Direito Canónico. D. João V destinava-o à carreira eclesiástica, e na infância havia chegado a tomar o hábito. Após o seu ingresso na Universidade deu-lhe as honras de marquês por aviso de 31 de Julho de 1738, tendo a precedência aos marqueses que depois dele fossem criados. O Rei o destinava fi...

    O consulado do marquês de Pombal

    Com a subida ao trono do rei D. José I a corte assumiu um novo cariz face ao crescente poder do ministro Sebastião José de Carvalho e Melo. Os foros da nobreza eram forçados a abaixar-se ante o poder real representado pelo seu ministro. Sentindo-se acossada nas suas prerrogativas, a nobreza não abandonou de bom grado os seus privilégios e à impressão de espanto sucedeu o instinto da resistência, mostrando que as inovações do ministro não seriam aceites sem luta. D. João Carlos, que pelo engen...

    O duque de Lafões casou em Lisboa em 29 de Janeiro de 1788 com D. Henriqueta Júlia Lorena e Meneses (Lisboa, 1772-1810), de 16 anos, filha dos marqueses de Marialva. O Marquês era ajudante general do exército, durante seu comando. Tiveram um filho cedo morto e três filhas. 1. D. José João Miguel de Bragança e Ligne de Sousa Tavares Mascarenhas da S...

    6 de março de 1719 – 30 de dezembro de 1743: Dom João Carlos de Bragança
    30 de dezembro de 1743 – 26 de junho de 1761: Sua Excelência, o Conde de Miranda do Corvo
    26 de junho de 1761 – 10 de novembro de 1806: Sua Excelência, o Duque de Lafões, Marquês de Arronches
    Archivo Pittoresco, vol. IX, pág. 147;
    A Historia dos estabelecimentos scientificos, literarios e artísticos de Portugal, de José Silvestre Ribeiro, vol. II, pág. 37 a 61, e 267 a 369;
    Illustração, vol. II, pág. 22;
    Universo Pittoresco, vol. III, pág. 328;
  4. Introduction. Revista da Educação, Vol. XVII, no 1, 2010 | 83 - 95. D. CARLOS DE BRAGANÇA, UM REI QUE SE TORNOU PIONEIRO DA OCEANOGRAFIA EM PORTUGAL: RECURSOS PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS. Cláudia Faria. Instituto de Educação, Universidade de Lisboa. Isabel Chagas. Instituto de Educação, Universidade de Lisboa. Gonçalo Pereira .

  5. Este estudo tem como objetivos planear e construir um roteiro para o ensino dos recursos geológicos através dos monumentos da zona alta de Coimbra, para o 8º ano de escolaridade, no âmbito da Gestão Sustentável dos Recursos, do tema Sustentabilidade na Terra (Ciências Naturais).

  6. D. Carlos foi um dos mais interessantes e interessados monarcas da dinastia de Bragança. No entanto, por razões que se prendem não só com a turbulência do final da monarquia, mas também com a visão transmitida pela historiografia pós-república, acabaria por ser durante décadas, incompreendido e muito mal-amado.

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