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Ilhas na Corrente (Islands in the Stream) (1970) é a primeira das obras póstumas publicadas de Ernest Hemingway. O livro foi originalmente destinado a reavivar a reputação de Hemingway, após os comentários negativos sobre Na Outra Margem, Entre as Árvores (Across the River and Into the Trees).
Começando na década de 1930, o livro narra o destino de Thomas Hudson, desde suas experiências como pintor na Corrente do Golfo, na ilha de Bimini, onde sua rotina solitária é quebrada pela visita dos três filhos, até suas atividades antissubmarinas no litoral cubano durante a Segunda Guerra Mundial.
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Ilhas na Corrente está dividido em três partes: as duas primeiras passadas numa ilha e a terceira passada no mar, mas ainda nas redondezas de várias ilhas. A primeira parte é passada em Bimini, nas Bahamas.
Acompanhando-o até aos mares da costa de Cuba nos dias da Segunda Guerra Mundial, Ilhas na Corrente traça um retrato comovente do percurso interior de um homem que é um artista e um aventureiro, à semelhança do próprio Hemingway, que acaba enredado no que a existência tem de trágico e absurdo.
- Paperback
- 06-2015
17 de nov. de 2015 · As ilhas da corrente’ narra as aventuras e as tragédias presentes em momentos cruciais da vida do pintor Thomas Hudson – um evidente alterego hemingwayniano. O livro é dividido em três partes. A primeira parte, ‘Bimini’, é ambientada em uma paradisíaca ilha do Caribe onde Hudson – divorciado e beberrão – leva uma vida idílica.
As ilhas da corrente foi adaptado para o cinema em 1977, em uma importante produção dirigida por Franklin J. Schaffner e estrelada por George C. Scott. Leia mais. Número de páginas. 560 páginas. Idioma. Português. Editora. Bertrand. Data da publicação. 18 maio 2005. Dimensões. 14 x 21 x 3.18 cm. ISBN-10. 8528609030. ISBN-13. 978-8528609035.
- Capa Comum
Acompanhando-o até aos mares da costa de Cuba nos dias da Segunda Guerra Mundial, Ilhas na Corrente traça um retrato comovente do percurso interior de um homem que é um artista e um aventureiro, à semelhança do próprio Hemingway, que acaba enredado no que a existência tem de trágico e absurdo.