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  1. Luís I de Anjou (Castelo de Vincennes, 23 de julho de 1339 — Bisceglie, 20 de setembro de 1384) foi conde (1351) e duque de Anjou e Touraine (1360), rei titular de Nápoles e conde da Provença (1382).

  2. Luís I de Anjou foi conde (1351) e duque de Anjou e Touraine (1360), rei titular de Nápoles e conde da Provença (1382). Luís era o segundo filho do rei João II de França e de Bona de Luxemburgo e foi o fundador do ramo Valois no ducado angevino.

  3. Em 1246, o condado de Anjou foi atribuído pelo rei Luís VIII de França ao seu filho Carlos, mais tarde o primeiro rei angevino da Sicília. Em 1290, Anjou constituiu o dote do casamento de Margarida da Sicília com Carlos de Valois e quando o seu filho Filipe VI se tornou rei de França, Anjou regressa à coroa.

  4. Luís II (5 de outubro de 1377 — 29 de abril de 1417) foi Duque de Anjou, Conde do Maine, Provença e Piemonte, e Rei titular de Nápoles. [1]

  5. Em 1865-1866 a vida mental foi sacudida pela Questão Coimbrã e em 1871 surgiu a iniciativa das Conferências Democráticas do Casino. Realizam-se as viagens ao interior da África, o major Serpa Pinto de Benguela ao Bié, Zambeze e chegou às cataratas de Vitória.

  6. Duque da Normandia e Rei de Navarra (1316-1322) como João I e Rei dos Francos da Casa dos Valois (1350-1364) nascido na Inglaterra, um dos reis franceses mais envolvidos na fase inicial de A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) contra a Inglaterra.

  7. 13 de jul. de 2016 · Joana I de Nápoles não tinha herdeiros, e declarou Luís I, Duque de Anjou o seu sucessor. Luís era descendente do ramo cadete da família Anjou, o que enfureceu o ramo sénior, que considerava-se o legítimo herdeiro a qualquer título Anjou.