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  1. Guilherme IV da Aquitânia [1] (937 — 3 de fevereiro de 994), dito "o Braço de Ferro" foi duque da Aquitânia e conde de Poitiers. Em 963, após a morte de seu pai sucedeu-lhe nos títulos de Duque da Aquitânia e Conde de Poitiers.

  2. Guilherme IV (937 - 3 de fevereiro de 994), chamado Fierebras ou Fierebrace (que significa "Braço Orgulhoso", do francês Fier-à-bras ou Fièrebrace, por sua vez do latim Ferox brachium), foi o Duque da Aquitânia e Conde de Poitou de 963 até sua aposentadoria em 990.

  3. O Ducado da Aquitânia (antigamente Guiena) foi criado no século VI e manteve-se como nação independente até 1204. A cronologia dos duques da Aquitânia é confusa até ao estabelecimento da casa de Poitiers em 887. Antes desta data, o ducado da Aquitânia foi por vezes um reino e não teve consistência dinástica.

  4. Guilherme V da Aquitânia "o Grande" (969 — Maillezais, 31 de janeiro de 1030) foi duque da Aquitânia, sucedendo a seu pai, e também conde de Poitou (como Guilherme III), desde 990 até à sua morte.

  5. Guilherme V da Aquitânia “O Grande” (969 – Maillezais, 31 de janeiro de 1030) foi duque da Aquitânia, sucedendo a seu pai e também conde de Poitou (como Guilherme III), de 990 até sua morte.

  6. O estudo foca a emergência da interioridade na Idade Média, através do estudo das canções do primeiro trovador, Guilherme, duque da Aquitânia. Propõe-se problematizar a pertinência do conceito de indivíduo aplicado à Idade Média e analisar o lirismo amoroso dos trovadores provençais, como uma das formas de interioridade que aparecem ...

  7. Nessas 11 cansos, Guilherme foi, ao mesmo tempo, fanfarrão, sensual e cortês. Ele criou versos que podem ser vistos como satíricos, sensuais, corteses e um canto de arrependimento. O senhor da Aquitânia, portanto, vai do burlesco ao amor fino; da crítica à Igreja ao arrependimento.