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  1. Guilherme Sobral Pinto Menescal Fiuza OMC (Rio de Janeiro, 30 de maio de 1965) é um jornalista e escritor brasileiro. É neto do jurista Sobral Pinto. [1] Guilherme Fiuza não deve ser confundido com o cineasta mineiro Guilherme Fiúza Zenha, diretor de O Menino no Espelho e falecido aos 55 anos em 4 de maio de 2024. [2]

  2. Guilherme Fiuza. Jornalista e escritor carioca, é autor de títulos como Manual do Covarde (2018), O Império do Oprimido (2016), 3.000 Dias no Bunker (2006) e Meu Nome Não É Johnny (2004). Também roteirista de TV, autor de teatro e analista político, é uma voz de destaque no debate contemporâneo.

  3. Neste livro, Guilherme Fiuza mostra que o mundo está mergulhando num totalitarismo disfarçado de proteção à vida humana. Com a habitual mistura de coragem, estilo e sarcasmo, Fiuza explica como a chamada Agenda 2030 pode acabar com as liberdades individuais.

  4. Autor de Manual do Covarde, Guilherme Fiuza escreve sempre às sextas-feiras na Gazeta do Povo. Acompanhe e fique por dentro!

  5. gfiuza é um jornalista e escritor que comenta sobre política, cultura e atualidades no Twitter.

  6. 693K Followers, 6 Following, 542 Posts - Guilherme Fiuza (@guilhermefiuzaoficial) on Instagram: "".

  7. Exigência de vacina contra Covid em escolas é ilegal. Aos pais, cabe zelar pelos direitos dos seus filhos, e não sucumbir a uma propaganda intimidatória e anticientífica.

  8. 1 de jun. de 2022 · Neste livro, Guilherme Fiuza mostra que o mundo está mergulhando num totalitarismo disfarçado de proteção à vida humana. Com a habitual mistura de coragem, estilo e sarcasmo, Fiuza explica como a chamada Agenda 2030 pode acabar com as liberdades individuais.

  9. Há 6 dias · O escritor Guilherme Fiúza, de “Meu nome não é Johnny”, fala de seu novo livro “Passaporte 2030 – O sequestro silencioso da liberdade”. Um papo instigante sobre a individualidade. Acompanhe o episódio Pedro Bial entrevista Guilherme Fiúza online no Globoplay!

  10. Guilherme Fiuza, jornalista e escritor, é autor de Meu nome não é Johnny, transformado em longa-metragem (maior bilheteria nacional de 2008, vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de roteiro adaptado), 3.000 dias no bunker, também adaptado para o cinema, Bussunda: a vida do casseta, Não é a mamãe: para entender a era Dilma, O ...

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