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  1. Pensa-se no amor materno em algo instintivo, como uma disposição inata das mulheres. Entretanto, ao longo da história, as ações, comportamentos e o papel da mãe têm passado por transformações, levando-nos a considerar a maternidade como um fenômeno social que se adapta aos contextos socioculturais específicos. É fundamental reconhecer que o amor materno é uma construção social e ...

  2. Dessa maneira nesta pesquisa busca-se responder o seguinte questionamento: O amor materno é inato ou aprendido? 1.2. HIPÓTESE DE PESQUISA Segundo Elizabeth Badinter (1995) o amor materno tido como algo inato é um mito, não se nasce para ser mãe, se torna. Desde os primórdios a mulher era vista como um ser para

  3. 23 de mar. de 2009 · O amor materno não é um sentimento inato, ele não faz parte intrínseca da natureza feminina: é um sentimento que se desenvolve ao sabor das variações socioeconômicas da história, e pode existir, ou não, dependendo da época e das circunstâncias materiais em que vivem as mães - esses são os resultados de uma extensa pesquisa histórica desenvolvida por Elisabeth Badinter para o ...

  4. Um amor conquistado: o mito do amor materno / A conquered love: the myth of the maternal love Badinter, Elisabeth . Rio de Janeiro; Nova Fronteira; 8.ed; 1985. 370 p. tab.

  5. Em “Um amor conquistado – o mito do amor materno”, Elizabeth Badinter nos mostra de maneira muito clara que o amor materno inato é um mito. Não é “dado”, mas sim, como deixa antever o título da obra, “conquistado”. Porém, acreditamos em nosso imaginário que tal amor seja algo natural. Algo que nasce com as mulheres ...

  6. Neste artigo, analisamos como a maternidade é narrada no romance Com armas sonolentas, de Carola Saavedra (2018a), cujo enredo enseja uma reflexão a respeito da derrocada do mito do amor materno, o qual postula a bondade inata da mãe (BADINTER, 1980). No romance, a bondade materna é contestada, já que a reação de uma mãe à sua gravidez ...

  7. ) do núcleo duro da gramática moderna da maternidade; ou, ainda, recuperam os elementos-chave de modelos hegemônicos da maternidade na modernidade. Uma investida reconstrutiva desse tipo descortina a trajetória discursiva domito do amor materno” (cf. Elisabeth BADINTER, 1985 BADINTER, Elisabeth. Um amor conquistado: o mito do amor ...