Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Zora Neale Hurston. Zora Neale Hurston ( Notasulga, 7 de janeiro de 1891 - Fort Pierce, 28 de janeiro de 1960) foi uma antropóloga, folclorista, roteirista, cineasta e escritora norte-americana. [ 1][ 2] Durante a vida, Zora escreveu cerca de 50 contos, peças e ensaios, além de livros como Their Eyes Were Watching God, publicado em 1937. [ 3]

  2. Zora Neale Hurston - Seus Olhos Viam Deus, O livro 'Seus olhos viam Deus' apresenta a história de Janie Crawford, uma heroína afro-americana que enfrenta o tabu de escolher seu próprio destino, na Flórida da década de 1930. Jane incorpora o inconformismo e a revolta contra o que se espera de uma mulher, pobre e negra. Ela denuncia de forma crítica a violência contra as mulheres em geral ...

  3. 9€99 la première année puis 14€99/an. *hors livres et marketplace. Prendre la carte. Mules and Men ebook (ePub) Zora Neale Hurston (Auteur) Zora Neale Hurston brings us Black America’s folklore as only she can, putting the oral history on the written page with grace and understanding.

  4. Œuvres principales. Zora Neale Hurston, née le 7 janvier 1891 à Notasulga dans l'État d' Alabama, et morte le 28 janvier 1960 à Fort Pierce dans l'État de Floride, est une romancière, nouvelliste, essayiste, dramaturge, anthropologue, folkloriste et journaliste américaine .

  5. Zora Neale Hurston was born on Jan. 7, 1891, in Notasulga, Alabama. Hurston moved with her family to Eatonville, Florida, when she was still a toddler. Her writings reveal no recollection of her Alabama beginnings. For Hurston, Eatonville was always home.

  6. A narrativa imponente de Kossola, contudo, acaba dando o tom da história. A presença de Hurston é bastante delicada, de escuta atenta e de intervenções pontuais. Kossola, por sua vez, narra aquilo que considera pertinente, dando ao livro a força de uma narrativa que surpreende Zora Neale Hurston em vários aspectos.

  7. Em 1927, Zora Neale Hurston vai até a comunidade de Plateau, no Alabama, perto da cidade de Mobile, para entrevistar Cudjo Lewis, que está com 86 anos. Um dos milhões de homens, mulheres e crianças escravizados na África e trazidos para os Estados Unidos, Cudjo era então a única pessoa viva para contar uma parte importante da história do país.