Resultado da Busca
20 de jul. de 2016 · * Governo de Jânio Quadros (1961) Com o slogan “Varre, varre vassourinha” Jânio propunha acabar com a corrupção no Brasil . Apostando numa política moralista e conservadora, ele mantinha uma política externa independentista, ou seja, não se alinhou a nenhum bloco , o que preocupou os norte-americanos.
28 de abr. de 2023 · Era preciso alguém que apaziguasse o congresso. No entanto, seu governo foi marcado por vários escândalos e controvérsias, que contribuíram para sua renúncia em agosto de 1961. Presidente Jânio Quadros. Durante sua breve passagem pela presidência do Brasil, o governo foi marcado por escândalos.
16 de mai. de 2018 · A Política Externa Independente (PEI) foi estruturada durante os sete meses do governo Jânio Quadros em 1961. Nossa proposta é discutir à luz da documentação disponível e a partir da historiografia sobre o tema, se a PEI durante o governo janista realizou ações concretas no âmbito das relações internacionais ou apenas foi utilizada como ferramenta política de propaganda para ...
Jânio Quadros com Afonso Arinos de Melo Franco e Carlos Castilho Cabral em reunião do Movimento Popular Jânio Quadros. [Fonte: CPDOC (CC foto 120)] Jânio Quadros com Afonso Arinos de Melo Franco (à esq.) e Carlos Castilho Cabral (à dir.) em reunião do Movimento Popular Jânio Quadros.
Chapa Jânio Quadros (PTN)-João Goulart (PTB) Depois do governo de Juscelino, de relativa conciliação com as Forças Armadas, foi eleito um governo apoiado por forças antagônicas. Jânio Quadros, um político paulista, com ligação com movimentos de trabalhadores de São Paulo, filiado a um partido pequeno, foi apoiado até mesmo pela UDN.
9 de abr. de 2020 · Você já fez metade dos exercícios sobre Jânio Quadros. Continue com o bom trabalho! Questão 4 – (UNIFOR CE/2002) Durante o curto governo de Jânio Quadros, a política externa brasileira sofreu sensíveis modificações.
A renúncia do presidente Jânio Quadros, em 1961, pode ser associada a um conjunto de problemas, dentre os quais se destaca a(o): a) resistência do presidente em adotar uma forma autoritária de governo, defendida pela oposição e pelos militares.
